MADE POSSIBLE BY

Powered by

MADE POSSIBLE BY

Powered by

MADE POSSIBLE BY

Powered by

Top 10 polêmicas no Marketing em 2024

COMPARTILHAR ESSE POST

Tempo de Leitura 7 min

DATA

11 de dez. de 2024

CATEGORIA

Notícias

O ano de 2024 trouxe ótimas ações de Marketing e outras que geraram polêmicas que abalaram grandes marcas e criaram discussões nas redes sociais. Elas evidenciam os desafios do Marketing diante de temas sensíveis, incluindo decisões corporativas. 

Entre os destaques desse ano, no Mundo do Marketing, tivemos a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil, determinada pelo STF devido ao descumprimento de ordens judiciais, que gerou um debate sobre governança e responsabilidade das plataformas digitais. Outra polêmica foi a decisão judicial que impediu temporariamente a Meta de usar seu nome no Brasil, reacendendo discussões sobre propriedade intelectual.

No mundo das campanhas publicitárias, ações como a parceria do Burger King com Kid Bengala e a estratégia da Rexona com Ronaldinho Gaúcho dividiram opiniões, enquanto iniciativas de diversidade enfrentaram reveses, como a reorientação da Toyota nos EUA. O impacto da crise das Americanas sobre as marcas Submarino e Shoptime também chamou a atenção, assim como o fato da Semana Granado, que, apesar do sucesso, gerou frustrações com filas virtuais intermináveis.

Confira as 10 polêmicas do ano:

Suspensão do X

O X (antigo Twitter) foi suspenso no Brasil no dia 31 de agosto, após repetidos descumprimentos de ordens judiciais. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a suspensão devido à falta de um representante legal da empresa no país e ao não bloqueio de contas que promoviam ataques a instituições democráticas. Além disso, o X acumulou uma multa de R$ 28,6 milhões​. 

A rede social voltou a operar no Brasil no dia 8 de outubro de 2024, após cumprir as exigências judiciais, incluindo o pagamento da multa e a regularização de sua representação legal. O processo de retorno envolve ajustes nas operações e um esforço para alinhar-se às normas locais.

Meta perde direitos do nome

Em março, a Meta, empresa controladora de Facebook, Instagram e WhatsApp, foi proibida de usar o nome no Brasil após uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). A decisão foi motivada por uma ação movida pela Meta Serviços em Informática S/A, que detém o registro do nome desde 2008. O tribunal deu um prazo de 30 dias para a troca de nome, estipulando uma multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

Dias depois, a decisão foi suspensa pelo desembargador Heraldo de Oliveira, que considerou os possíveis danos irreparáveis ​​à empresa norte-americana enquanto o caso seguiu em análise nas instâncias superiores. A suspensão permitiu que a Meta continuasse usando o nome enquanto o processo ainda estava pendente.

Burger King e Kid Bengala 

O que dizer - ou fazer - quando a criatividade ultrapassa o limite do aceitável para uma parte expressiva do público de uma empresa? Quais são os possíveis impactos gerados por uma parceria rejeitada pelos consumidores sobre a reputação de uma marca? Essas foram algumas das perguntas levantadas a partir da reação dos internautas à uma campanha digital do Burger King, estrelada por Kid Bengala, ex-ator de filmes adultos.

A peça publicitária colecionava mais de 24 mil comentários, mas foi deletada pela rede. Enquanto alguns usuários comemoram o emprego do humor na publicidade, a maioria deles se mostrou contrária à parceria entre a rede de fast-food e o ator, cujas falas se baseiam em piadas de cunho adulto. O comentário mais curtido pelos que viram a postagem classificou a ação como “super desnecessária e vergonhosa”.

Google Gemini

O Google suspendeu a geração de imagens de pessoas da IA generativa Gemini por um motivo um tanto curioso: usuários reportaram imprecisões históricas nas “fotos” de personalidades geradas pela ferramenta e sugeriram que a empresa houvesse programado a máquina para reduzir a participação de personagens brancos nas imagens geradas pela IA.

As acusações se originam do fato de que prompts de comando como “me dê a imagem dos pais fundadores dos Estados Unidos” ou “me mostre um soldado do exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial” geraram fotos de atores de gêneros e etnias diferentes do esperado.

Jojo Todynho: Avon, Knorr e Havan

Após ter contratos publicitários encerrados com marcas como Avon e Knorr, a influenciadora Jojo Todynho foi contratada pela Havan para estrelar ações da campanha de Black Friday e futuras campanhas da empresa. O anúncio foi feito por Luciano Hang, dono das lojas Havan, nas redes sociais.

Após ter contratos publicitários encerrados com marcas como Avon e Knorr, a influenciadora Jojo Todynho foi contratada pela Havan para estrelar ações da campanha de Black Friday e futuras campanhas da empresa. O anúncio foi feito por Luciano Hang, dono das lojas Havan, nas redes sociais.

Rexona e Ronaldinho Gaúcho

Os famosos dribles de Ronaldinho Gaúcho desconcertaram o campo do Marketing. Protagonizando a ação “Torcida Que Não Abandona", da Rexona, o ex-jogador causou um alvoroço nas redes sociais ao “criticar” os jogadores da Seleção Brasileira, que se preparam para a disputa da Copa América USA 2024.

A ideia da campanha era criar uma inquietação coletiva sobre o crescente movimento de abandono à Seleção, endossado por um grupo expressivo de torcedores cada vez mais descrentes e descontentes com o atual momento da Pentacampeã Mundial.

No entanto, as críticas pegaram de surpresa o universo esportivo e foram repercutidas pelo mundo, chegando, inclusive, à concentração da Seleção Brasileira. No momento da publicação, torcedores e jogadores não sabiam que as falas de Ronaldinho faziam parte de uma ação de Marketing.

Toyota e a diversidade

Os fabricantes de automóveis Toyota nos Estados Unidos receberam uma reorientação dos programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI). Isso significa que a empresa não patrocina mais eventos culturais e paradas como o Orgulho LGBTQ+ no país. A decisão foi comunicada em um memorando enviado aos 50 mil funcionários do país e a mais de 1.500 concessionários. 

A empresa justificou que a decisão segue uma “discussão altamente politizada” em torno dos compromissos comerciais com a DEI. “Não patrocinaremos mais eventos culturais, como festivais e desfiles, que não estejam relacionados à educação Stem [ciência, tecnologia, engenharia e matemática] e à preparação da força de trabalho”, dizia o memorando.

Americanas e o fim do Submarino e Shoptime

Em meio à crise desencadeada pelo anúncio de um esquema de fraude contábil que causou um rombo de R$ 25 bilhões e a maior crise da empresa, a Americanas decidiu unificar as marcas Submarino e Shoptime sob sua plataforma. Com isso, os sites das duas empresas deixaram de existir e passaram a funcionar dentro aplicativo e site da Americanas, como marcas independentes.

No momento de transição, a Americanas ofereceu um cupom de R$ 10,00 para clientes do Shoptime e Submarino que realizassem uma compra acima de R$ 50,00 em seu site ou app.

Semana Granado

Tinha tudo para ser só sucesso, mas a Semana Granado com ofertas de até 70% em diversas linhas da marca gerou frustração em muitos consumidores por causa do tempo de espera e itens que sgotaram rapidamente. A promoção, já conhecida dos consumidores da marca, viralizou por conta dos descontos. Isso porque perfumes, como o Granado Nostalgia, saíram de R$ 260,00 para R$ 130,00 e sabonetes infantis chegaram a custar R$ 10,00 o refil de 250ml.

Com isso, o site da Granado ficou congestionado, gerando uma fila de espera virtual com mais de 150 mil pessoas. Nas redes sociais, as pessoas relataram estar há mais de quatro horas aguardando. A marca chegou a emitir um comunicado sobre o ocorrido. “Apesar de termos nos preparado para um grande volume de vendas, o sucesso da Semana Granado foi maior do que o esperado. Isto ocasionou uma instabilidade em nosso site. Lamentamos pela experiência e estamos trabalhando muito para solucionar a situação o mais rápido possível!”, avisaram. 

Casa do Pão de Queijo

A 1.ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem aceitou nesta quarta-feira, dia 03, o pedido de recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo. A solicitação, entregue na última sexta-feira, 28, menciona uma dívida acumulada em R$ 57,5 milhões.

Estão envolvidas no processo a CPQ Brasil S/A e 28 filiais em atividade em aeroportos. Cabe ressaltar que a empresa possui 170 franquias, que não foram incluídas no pedido de recuperação. Parte da dívida inclui contas de luz vencidas, que podem acarretar a interrupção da produção na fábrica da empresa. A notícia mostrou como o setor alimentício ainda vem sofrendo com a recuperação pós-pandemia.

Leia também: 10 collabs que mais chamaram a atenção em 2024

COMPARTILHAR ESSE POST

Redação

Redação Mundo do Marketing

Redação Mundo do Marketing

AUTOR

Redação

Redação Mundo do Marketing

Redação Mundo do Marketing

AUTOR

Redação

Redação Mundo do Marketing

Redação Mundo do Marketing

AUTOR

Redação

Redação Mundo do Marketing

Redação Mundo do Marketing

AUTOR

Posts relacionados em

Notícias

não perca uma novidade!

Inscreva-se e receba todas as novidades
de marketing. Entre na comunidade!

Inscreva-se na newsletter para receber as últimas notícias do

Mundo do Marketing na sua inbox.

não perca uma novidade!

Inscreva-se e receba todas as novidades
de marketing. Entre na comunidade!

Inscreva-se na newsletter para receber as últimas notícias do

Mundo do Marketing na sua inbox.

não perca uma novidade!

Inscreva-se e receba todas as novidades
de marketing. Entre na comunidade!

Inscreva-se na newsletter para receber as últimas notícias do

Mundo do Marketing na sua inbox.

O Mundo do Marketing é o principal portal jornalístico sobre o tema no Brasil, acessado por mais de 500 mil habitantes, entre VPs, Diretores, Gerentes, Coordenadores e Analistas de Marketing.

O Mundo do Marketing é o principal portal jornalístico sobre o tema no Brasil, acessado por mais de 500 mil habitantes, entre VPs, Diretores, Gerentes, Coordenadores e Analistas de Marketing.

O Mundo do Marketing é o principal portal jornalístico sobre o tema no Brasil, acessado por mais de 500 mil habitantes, entre VPs, Diretores, Gerentes, Coordenadores e Analistas de Marketing.

COPYRIGHT © mundo do marketing - todos direitos reservados

COPYRIGHT © mundo do marketing - todos direitos reservados

COPYRIGHT © mundo do marketing - todos direitos reservados

explorar

Device Theme
Device Theme
Device Theme