Nada substitui o olho no olho. Nada substitui a emoção de uma experiência que não se pode comprar. E é exatamente isso que o MasterChef entrega há mais de uma década: uma conexão genuína que transforma um programa de TV em um fenômeno cultural. Em tempos de automação e inteligência artificial, nosso talent show se consolida como um dos maiores cases de customer engagement do Brasil — e do mundo, hoje replicado em mais de 70 países.
Quando o MasterChef estreou na Band em 2014, em coprodução com a Endemol Shine Brasil, apostamos na singularidade da cultura brasileira e transformamos a cozinha na protagonista das noites de terça-feira. Mais do que ensinar receitas, o programa mudou a relação do brasileiro com a comida e elevou a percepção sobre quem a prepara. Hoje, não falamos mais em cozinheiros. Falamos em chefs.
Essa força transformou a atração em um adjetivo — “Ele é um MasterChef da churrasqueira” — e em sinônimo de categoria, como Gillette ou Bombril. Um sonho para qualquer marca e um feito raro para um produto de entretenimento.

Se no início a TV era a única tela, hoje a jornada do consumidor é uma cauda longa e multiplataforma. A experiência começa na TV, tem simulcast no Bandplay e no site Band.com.br, segue para o YouTube e floresce sob demanda no Discovery Home & Health e na HBO Max. Essa presença digital massiva gerou uma comunidade vibrante e altamente engajada. Os números falam por si: + 7 bilhões de impressões nas redes, + 3.5 milhões de views por episódio no YouTube e 16 milhões de seguidores nas plataformas sociais.
Segundo o Google Trends/Meta, o interesse pelo tema masterchef cresceu 142% nos últimos 3 anos e a hashtag #MasterChefBR domina as conversas, provando que o engajamento em tempo real é um dos nossos ingredientes principais. Não vendemos apenas um programa; oferecemos uma conversa nacional.
Para o mercado publicitário, o MasterChef é mais do que um espaço de mídia: é uma plataforma de construção de marca. Aqui, as parcerias são orgânicas e geram resultados que vão muito além da simples exposição. São muitos os cases ao longo desse período e eu seria injusta em citar apenas um por aqui. Essas colaborações mostram que o público não rejeita a publicidade quando ela faz parte da história. Pelo contrário, ela enriquece a experiência.

Experiências que vão além da tela
Essa conexão é nutrida por ações que tiram a magia do estúdio e a levam para o dia-a-dia das pessoas.
1. MasterChef na Av. Paulista: em 2019, levamos nossos jurados e Ana Paula Padrão para o Vão do Masp. Sem aviso prévio, uma fila gigantesca se formou. A ação não só gerou mídia espontânea, como nos permitiu ouvir o carinho e as críticas dos fãs, num contato direto e humano.
2. O Metrô de São Paulo cozinha: no ano passado, na décima edição, o desafio foi cozinhar para 300 colaboradores do Metrô. A prova, gravada na estação da Sé e no pátio de Itaquera, virou um live marketing da vida real, mostrando que o MasterChef vai onde o público está e emociona onde ninguém espera.
3. A agência na cozinha: este ano, para lançar a nova temporada, invertemos os papéis. Convidamos jornalistas, agências e patrocinadores para viverem a experiência completa. Cerca de 40 executivos, uniformizados, cozinharam sob o comando dos nossos jurados e da diretora Marisa Mestiço. No final, a experiência foi eternizada com o link do "programa" de cada um. O resultado? Nossos parceiros sentiram na pele o poder da nossa plataforma.
O MasterChef prova que, mesmo na era da IA, o marketing mais poderoso ainda é aquele que emociona, envolve e transforma. O engajamento não é um tempero — é o prato principal. E quando bem servido, ele não gera apenas audiência. Ele cria uma comunidade.
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