Levar a cabo uma estratégia de Marketing de Influência é algo mais sério e elaborado do que pode sugerir o senso comum. Por trás de toda descontração característica desse tipo de prática, é necessário todo um planejamento concreto para chegar ao objetivo proposto. Quem chama atenção para essa preocupação é Bia Granja, Co-Founder e CCO do youPIX, durante sua palestra no último dia do RD Summit.
Um dos principais erros cometidos pelo mercado é não ter uma visão estratégica para contratar um influenciador para alguma ativação. é comum ver marcas queimando etapas apostando apenas no número de seguidores, sem levar em consideração a qualidade dessa base de contatos. “As pessoas hoje são protagonistas da própria jornada. Ser relevante é fazer parte da vida delas e compartilhar esses valores” aponta Bia.
A executiva aponta 17 passos para ter sucesso em ativações com influenciadores. E entre essas etapas, o mapeamento do influenciador para a ação aparece apenas na nona posição. Antes de sequer escolher o influencer, é preciso voltar umas casas no jogo e estabelecer os objetivos estratégicos. “Para qual etapa da jornada de compra é ação? O que eu quero que o influenciador me entregue? Ele está ciente dos KPIs? O call to action está bem claro? A rede dele é estratégica para a ativação ou para o meu negócio?” questiona especialista em Marketing de Influência.
Outro apontamento de Bia é para uma dúvida frequente dos estrategistas é sobre as ferramentas. Apesar de existirem muitas disponíveis, co-fundadora do youPIX pondera sobre o uso da tecnologia no processo. “Um ferramenta não vai resolver o problema sozinha. Sempre deve persistir o fator humano na decisão, principalmente para a análise de três fatores: audiência, relevância e conteúdo”.
Continue acompanhando também a cobertura do RD Summit pelo canal oficial do evento neste link.
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