<p class="titulomateria">Marcas t&ecirc;m que correr para fazer Mobile Marketing</p> <p>Por Bruno Mello<br /><a href="mailto:bruno@mundodomarketing.com.br">bruno@mundodomarketing.com.br</a></p> <p>O celular n&atilde;o pode mais ser ignorado pelas ag&ecirc;ncias de publicidade e anunciantes como ponto de contato e de interatividade com o consumidor. Na m&atilde;o de quase todo brasileiro, este aparelho tem o poder de atingir em cheio o objetivo de uma a&ccedil;&atilde;o de Marketing. Isso, com mensura&ccedil;&atilde;o e podendo pagar pela efetividade. Mas, para tudo dar certo, &eacute; preciso que as a&ccedil;&otilde;es de mobilidade sejam pensadas desde o planejamento de uma campanha publicit&aacute;ria ou promocional, afirmam os especialistas.</p> <p><img class="foto_laranja_materias" style="float: left;" title="Marcas t&ecirc;m que correr para fazer Mobile Marketing" src="images/materias/Leo_xavier_materia_seminari.jpg" border="0" alt="" width="173" height="261" />Se o consumidor tem o celular com ele o dia todo, &ldquo;Faz sentido pensar em uma estrat&eacute;gia que envolva o celular para estabelecer uma conversa com ele&rdquo;, afirma Leonardo Xavier (foto), s&oacute;cio-diretor da Pontomobi, empresa que j&aacute; realizou mais de 60 campanhas para clientes como Ambev, FIAT, IBM, Motorola e Banco Real. &ldquo;Existe um processo a ser seguido que &agrave;s vezes pode levar at&eacute; quatro meses para gerar um case&rdquo;, completa Marcelo Castelo, s&oacute;cio-diretor da F.Biz e que j&aacute; desenvolveu a&ccedil;&otilde;es mobile para empresas como Unilever, Nestl&eacute;, Pepsico, Adidas, Natura, Brastemp, Petrobras, entre outros.</p> <p>Gerar um caso de sucesso pode n&atilde;o ser t&atilde;o r&aacute;pido quanto um envio de SMS, mas certamente &eacute; eficiente. A F.Biz, por exemplo, desenvolveu uma a&ccedil;&atilde;o mobile para o novo Seda Teens em quatro meses. &ldquo;O site wap teve 360 mil visitas em 45 dias e isso &eacute; o dobro da Internet. S&oacute; tivemos este resultado porque fizemos uma a&ccedil;&atilde;o integrada. Integramos o site da Internet com o do celular&rdquo;, conta Marcelo Castelo.</p> <p><span class="subtitulomateria">A&ccedil;&otilde;es integradas &eacute; que d&atilde;o resultado</span><br />A integra&ccedil;&atilde;o pode tamb&eacute;m incluir outras m&iacute;dias, como revistas, conforme fez a Pontomobi para a Boemia. Uma campanha chamava os consumidores para baixarem um guia de botecos pelo celular e obteve um retorno al&eacute;m do esperado. J&aacute; para o Bradesco, a a&ccedil;&atilde;o envolvia um banner na internet em que o internauta colocava o n&uacute;mero de seu celular para receber uma liga&ccedil;&atilde;o da modelo e apresentadora Ana Hickmann.</p> <p>At&eacute; ent&atilde;o, nada na campanha identificava o banco. Somente ao receber a liga&ccedil;&atilde;o que a mensagem passada era do Hiper Fundo Bradesco. &ldquo;Uma a&ccedil;&atilde;o como esta &eacute; 100% mensur&aacute;vel e paga somente pela performance&rdquo;, explica Leonardo Xavier, completando que estrat&eacute;gias assim podem ser replicadas em outras marcas e produtos. Umas ter&atilde;o mais sucesso que as outras, mas todas conseguir&atilde;o falar com o seu consumidor. Afinal, n&atilde;o se esque&ccedil;a, ele est&aacute; com o celular integrado ao seu cotidiano.</p> <p>As a&ccedil;&otilde;es de Mobile Marketing s&atilde;o muito mais que um simples disparo de SMS, afirma os especialistas ouvido pelo Mundo do Marketing. &ldquo;Tem que encarar o celular como uma plataforma de comunica&ccedil;&atilde;o que &eacute; absolutamente rica e interativa&rdquo;, aponta Xavier. &ldquo;Mobile Marketing &eacute; tudo&rdquo;, completa Marcelo Castelo. &ldquo;&Eacute; portal de voz, bluetooth, SMS, wap (site m&oacute;vel) e at&eacute; games. Seda Teens teve milhares de pessoas que baixaram o game e que ser&atilde;o impactadas pela marca constantemente&rdquo;.</p> <p><span class="subtitulomateria">Mercado em crescimento</span><br /><img class="foto_laranja_materias" style="float: right;" title="Marcas t&ecirc;m que correr para fazer Mobile Marketing" src="images/materias/Marcelo_Castello_materia_se.jpg" border="0" alt="" width="158" height="187" />E vem mais por a&iacute;. Com a dissemina&ccedil;&atilde;o da rede 3G, o celular ganhar&aacute; novas funcionalidades. &ldquo;V&iacute;deo ser&aacute; algo mais consistente. As marcas ter&atilde;o que correr para pensar os seus portais para a plataforma m&oacute;vel. N&atilde;o d&aacute; mais para acessar o site todo quebrado. A Internet pelo celular passa a ter uma import&acirc;ncia muito grande com o 3G&rdquo;, ressalta Leonaro Xavier.</p> <p>Esta correria, no entanto, precisa ser planejada. &ldquo;N&atilde;o estamos numa corrida. Estamos numa maratona&rdquo;, adverte Castelo (foto). &ldquo;O mercado ainda &eacute; embrion&aacute;rio e est&aacute; todo mundo querendo saber. Os anunciantes querem fazer, mas o mercado ainda est&aacute; complexo. As regras ainda n&atilde;o est&atilde;o t&atilde;o claras. O mercado ainda n&atilde;o sabe o que pode e o que n&atilde;o pode ser feito. Tem v&aacute;rias coisas que ainda n&atilde;o tem padr&atilde;o e pre&ccedil;o. Precisa ter isso para o mercado decolar. Mas d&aacute; para viabilizar os projetos e ter casos de sucesso&rdquo;, pondera.</p> <p>Como desenvolver casos de sucesso em Mobile Marketing &eacute; o tema do painel em que Leonaro Xavier e Marcelo Castelo participa&ccedil;&atilde;o no Semin&aacute;rio Marketing 360&ordm;. O evento acontece entre os dias 26 e 27 de junho no Rio de Janeiro e tem patroc&iacute;nio da Sun/MRM, TNS InterScience, Copernicus Marketing e Dinamize. <a href="../seminario.asp">Saiba mais aqui.</a></p>
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