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Marcas têm que correr para fazer Mobile Marketing

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10 de jun. de 2008

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Reportagens

<p class="titulomateria">Marcas têm que correr para fazer Mobile Marketing</p> <p>Por Bruno Mello<br /><a href="mailto:bruno@mundodomarketing.com.br">bruno@mundodomarketing.com.br</a></p> <p>O celular não pode mais ser ignorado pelas agências de publicidade e anunciantes como ponto de contato e de interatividade com o consumidor. Na mão de quase todo brasileiro, este aparelho tem o poder de atingir em cheio o objetivo de uma ação de Marketing. Isso, com mensuração e podendo pagar pela efetividade. Mas, para tudo dar certo, é preciso que as ações de mobilidade sejam pensadas desde o planejamento de uma campanha publicitária ou promocional, afirmam os especialistas.</p> <p><img class="foto_laranja_materias" style="float: left;" title="Marcas têm que correr para fazer Mobile Marketing" src="images/materias/Leo_xavier_materia_seminari.jpg" border="0" alt="" width="173" height="261" />Se o consumidor tem o celular com ele o dia todo, “Faz sentido pensar em uma estratégia que envolva o celular para estabelecer uma conversa com ele”, afirma Leonardo Xavier (foto), sócio-diretor da Pontomobi, empresa que já realizou mais de 60 campanhas para clientes como Ambev, FIAT, IBM, Motorola e Banco Real. “Existe um processo a ser seguido que às vezes pode levar até quatro meses para gerar um case”, completa Marcelo Castelo, sócio-diretor da F.Biz e que já desenvolveu ações mobile para empresas como Unilever, Nestlé, Pepsico, Adidas, Natura, Brastemp, Petrobras, entre outros.</p> <p>Gerar um caso de sucesso pode não ser tão rápido quanto um envio de SMS, mas certamente é eficiente. A F.Biz, por exemplo, desenvolveu uma ação mobile para o novo Seda Teens em quatro meses. “O site wap teve 360 mil visitas em 45 dias e isso é o dobro da Internet. Só tivemos este resultado porque fizemos uma ação integrada. Integramos o site da Internet com o do celular”, conta Marcelo Castelo.</p> <p><span class="subtitulomateria">Ações integradas é que dão resultado</span><br />A integração pode também incluir outras mídias, como revistas, conforme fez a Pontomobi para a Boemia. Uma campanha chamava os consumidores para baixarem um guia de botecos pelo celular e obteve um retorno além do esperado. Já para o Bradesco, a ação envolvia um banner na internet em que o internauta colocava o número de seu celular para receber uma ligação da modelo e apresentadora Ana Hickmann.</p> <p>Até então, nada na campanha identificava o banco. Somente ao receber a ligação que a mensagem passada era do Hiper Fundo Bradesco. “Uma ação como esta é 100% mensurável e paga somente pela performance”, explica Leonardo Xavier, completando que estratégias assim podem ser replicadas em outras marcas e produtos. Umas terão mais sucesso que as outras, mas todas conseguirão falar com o seu consumidor. Afinal, não se esqueça, ele está com o celular integrado ao seu cotidiano.</p> <p>As ações de Mobile Marketing são muito mais que um simples disparo de SMS, afirma os especialistas ouvido pelo Mundo do Marketing. “Tem que encarar o celular como uma plataforma de comunicação que é absolutamente rica e interativa”, aponta Xavier. “Mobile Marketing é tudo”, completa Marcelo Castelo. “É portal de voz, bluetooth, SMS, wap (site móvel) e até games. Seda Teens teve milhares de pessoas que baixaram o game e que serão impactadas pela marca constantemente”.</p> <p><span class="subtitulomateria">Mercado em crescimento</span><br /><img class="foto_laranja_materias" style="float: right;" title="Marcas têm que correr para fazer Mobile Marketing" src="images/materias/Marcelo_Castello_materia_se.jpg" border="0" alt="" width="158" height="187" />E vem mais por aí. Com a disseminação da rede 3G, o celular ganhará novas funcionalidades. “Vídeo será algo mais consistente. As marcas terão que correr para pensar os seus portais para a plataforma móvel. Não dá mais para acessar o site todo quebrado. A Internet pelo celular passa a ter uma importância muito grande com o 3G”, ressalta Leonaro Xavier.</p> <p>Esta correria, no entanto, precisa ser planejada. “Não estamos numa corrida. Estamos numa maratona”, adverte Castelo (foto). “O mercado ainda é embrionário e está todo mundo querendo saber. Os anunciantes querem fazer, mas o mercado ainda está complexo. As regras ainda não estão tão claras. O mercado ainda não sabe o que pode e o que não pode ser feito. Tem várias coisas que ainda não tem padrão e preço. Precisa ter isso para o mercado decolar. Mas dá para viabilizar os projetos e ter casos de sucesso”, pondera.</p> <p>Como desenvolver casos de sucesso em Mobile Marketing é o tema do painel em que Leonaro Xavier e Marcelo Castelo participação no Seminário Marketing 360º. O evento acontece entre os dias 26 e 27 de junho no Rio de Janeiro e tem patrocínio da Sun/MRM, TNS InterScience, Copernicus Marketing e Dinamize. <a href="../seminario.asp">Saiba mais aqui.</a></p>

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