O X voltou ao ar, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizar o retorno da rede social X (antigo Twitter) ao Brasil. O retorno foi gradual, mas muitas marcas já anunciaram o retorno à plataforma. Desde o dia 31 de agosto os brasileiros não puderam acessar a rede, mas algumas empresas aproveitaram uma mudança no servidor, no dia 18 de setembro, para “dar às caras” na plataforma – como foi o caso do Burger King e Duolingo.
Dessa vez, 40 dias após o embargo do STF, as marcas puderam comunicar oficialmente que estavam de volta à rede social. Veja o que disseram:
Burger King
“Voltando a comer de graça e ganhar dinheiro fazendo piada aqui. Voltei”
Duolingo
“Comprei um Outdoor à toa”
Serasa
“Acharam que iriam se livrar de mim???”
Nuuvem.com
“CHEGUEEEEEI!!Sentiram saudades?”
Magalu
“Quem nunca voltou com um ex, né?”
Tinder
“Postando em 3 redes diferentes tal qual minha amiga conversando com 3 matches ao mesmo tempo”
As operadoras aproveitaram para tratar o tema como equipe de suporte, uma vez que foram elas as responsáveis por reativarem a rede aos seus usuários.
Vivo
Apertei o botão aqui pra liberar, vê se foi?”
Claro
“Voltou aí pra vocês?”
E teve quem aproveitou para já chegar comunicando uma nova campanha.
Netflix
“Sabem quem também voltou? O TUDUM! São quatro modelos de latinhas lotadas de mimos e surpresas. Quer uma para chamar de sua? Entra no link da bio no dia 17 de outubro”.
Suspensão não afetou estratégias
A suspensão da plataforma comandada por Elon Musk também foi sentida pelas marcas, sobretudo no que diz respeito ao social listening, conforme um relatório divulgado pela Blip.
Por outro lado, os resultados de uma enquete conduzida pelo Mundo do Marketing no LinkedIn sugerem que a ausência não está atrapalhando a rotina de boa parte dos profissionais de Marketing. 60% dos participantes disseram que a suspensão da rede social não causou impacto estratégico até o momento.
Já os 40% que sentem que as estratégias de Marketing foram enfraquecidas pela perda do X estão divididos em diferentes níveis de impacto. Para 12%, a suspensão causa pouco impacto na rotina de trabalho. 11% citaram os efeitos como moderados, e 16% disseram que os prejuízos são grandes.
Marcas como Coca-Cola, Trident, Pepsi, Zé Delivery, Olla e Itaú, utilizavam a rede de maneira pontual e não se pronunciaram nem sobre a suspensão, nem sobre o retorno.
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