A Wake Creators voltou a operar como Squid. A mudança faz parte da estratégia da UNLK, novo grupo controlador da empresa, que pretende acelerar o crescimento da plataforma em 2026 ao unir tecnologias próprias para gestão de campanhas de Marketing de Influência em larga escala com soluções voltadas à profissionalização e rentabilização de criadores de conteúdo.
Com crescimento de dois dígitos nos últimos anos e uma base que supera 300 mil influenciadores, a Squid completa 11 anos de trajetória. Em 2021, a operação foi adquirida pela Locaweb e passou a usar o nome Wake Creators, até ser comprada em outubro pela UNLK, fundo criado por Eduardo Alvarenga, ex-CEO da Eletromidia, e por Felipe Oliva, fundador da Squid, com foco em negócios que combinam mídia, tecnologia e cultura.
Segundo Alvarenga, que assume a presidência do Conselho da Squid, o retorno da marca busca impulsionar uma nova fase do Marketing de Influência no país em um cenário no qual as marcas dependem de grandes volumes de pequenos criadores para participar das conversas de maneira mais orgânica.
A plataforma destaca como diferencial o conjunto de tecnologias para customizar e conduzir campanhas com dezenas de milhares de criadores simultaneamente, apoiada por ferramentas de rastreamento em tempo real e auditoria de métricas integradas às redes sociais via API.
Essa auditoria, segundo Alvarenga, posiciona a empresa de forma singular ao permitir o uso de Inteligência Artificial para analisar conteúdo, engajamento e comentários, além de gerar relatórios detalhados que identificam os criadores mais alinhados ao perfil de cada marca e os formatos e horários ideais de publicação.
Outro pilar da operação é a formação e o desenvolvimento de microinfluenciadores por meio da Vida de Influencer, comunidade criada pela Squid que reúne mais de 70 mil membros e funciona como espaço de troca, aprendizado e aprimoramento para criadores de todo o país.
Leia também: 10 tendências de Marketing da Kantar para 2026
COMPARTILHAR ESSE POST







