Trabalhar com influenciadores traz um resultado que nenhum outro tipo de comunicação digital pode trazer Bruno Mello 25 de abril de 2023

Trabalhar com influenciadores traz um resultado que nenhum outro tipo de comunicação digital pode trazer

         

De acordo com a pesquisa ROI & Influência, 75% das marcas enxergam no Marketing de Influência um importante pilar estratégico dentro dos planos de comunicação

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A Creator Economy está em alta. É o que indica a pesquisa ROI & Influência, produzida pela YOUPIX em parceria com a Nielsen. O estudo contou com a participação de 100 profissionais de diversas empresas e segmentos. No total dessa amostra, 93,75% dos integrantes concordam com a seguinte afirmação: trabalhar com influenciadores traz um resultado que nenhum outro tipo de comunicação digital pode trazer.

Os dados divulgados pela pesquisa conferem ainda mais relevância a uma prática que pode ser considerada, ao mesmo tempo, como uma tendência e uma realidade. Isso porque o Marketing de Influência registrou crescimento pelo oitavo ano consecutivo, e para 75% das marcas que responderam a pesquisa, ele é um importante pilar estratégico dentro dos planos de comunicação, consolidando os creators e o Instagram como principais meios para a construção do planejamento de uma campanha.

Mas ainda há muito espaço para crescer. 84,4% das marcas representadas na pesquisa pretendem aumentar ou manter o investimento total em Marketing de Influência em 2023. Outro dado relevante aponta que o número de anunciantes com orçamentos superiores a 1,5 milhão de reais por ano dobrou de 2021 para 2023, o que indica o aumento do investimento nesse mercado.

Neste contexto ocorre, também, uma transformação nos maiores palcos das campanhas de Marketing de Influência – as redes sociais.  Plataformas que oferecem recursos para conteúdos em vídeos curtos são as mais procuradas para campanhas com influenciadores. Principal expoente da modalidade, o TikTok cresceu 43% entre 2021 e 2023. Enquanto isso, o Instagram alcançou impressionantes 99% de preferência das marcas na hora de fazer campanhas.

Do outro lado da moeda, YouTube e Twitter registraram quedas de 19,6% e 19% na preferência das marcas, respectivamente. A perda do espaço do Twitter nos planos de mídia é atribuída às mudanças estruturais implementadas pela polêmica gestão de Elon Musk.

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