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Revolução digital dará novos rumos ao Marketing

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

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Reportagens

<p>A comunica&ccedil;&atilde;o est&aacute; passando pelo principal per&iacute;odo de uma revolu&ccedil;&atilde;o digital. O motivo &eacute; simples: pr&oacute;ximos dos 30 anos de idade, executivos que nasceram na Era Digital junto &agrave; internet, nos anos 1980, est&atilde;o se tornando l&iacute;deres das empresas do setor e consequentemente trazem novos desafios para os profissionais de Marketing. Esta afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; feita por Walter Longo, Vice-Presidente de Estrat&eacute;gia e Inova&ccedil;&atilde;o da Young&amp;Rubican.</p> <p>Esta revolu&ccedil;&atilde;o digital pode ser comparada ao conceito desenvolvido por Shel Silverstein, o Tesarac. A associa&ccedil;&atilde;o ao termo se d&aacute; por conta da mudan&ccedil;a que ocorre na comunica&ccedil;&atilde;o com paradigmas que deixam de fazer sentido enquanto surgem outros que ainda n&atilde;o podem ser totalmente mensurados. Por isso, hoje existem tr&ecirc;s tipos de consumidores: os turistas digitais; os imigrantes digitais; e o nativo digital.</p> <p>Se antes a comunica&ccedil;&atilde;o podia ser comparada a um jogo de boliche, com o objetivo de acertar todos os pinos com uma bola, de uma s&oacute; vez, hoje o jogo mudou. De acordo com Walter Longo agora estamos diante de um pinball, j&aacute; que a comunica&ccedil;&atilde;o bate e volta, e o emissor n&atilde;o sabe a for&ccedil;a com que ela chega e muito menos com o impacto que ela vai causar.</p> <p><strong>M&iacute;dia digital dita novos rumos<br /> </strong>No cen&aacute;rio atual os consumidores se encontram &ldquo;presos&rdquo; &agrave;s m&iacute;dias tradicionais e esta realidade n&atilde;o deve mudar t&atilde;o cedo. &ldquo;Apesar de ver o surgimento de novas m&iacute;dias, n&atilde;o sabemos a real dimens&atilde;o que elas ter&atilde;o no futuro e este &eacute; o press&aacute;gio para um impacto nunca visto antes&rdquo;, diz Walter Longo, em entrevista ao Mundo do Marketing. Neste cen&aacute;rio, a internet surge como a principal ferramenta por oferecer comunica&ccedil;&atilde;o instant&acirc;nea e que pode ser editada ao mesmo tempo.</p> <p>Isto &eacute; o que a diferencia das outras m&iacute;dias, segundo Longo. &ldquo;M&iacute;dia nova n&atilde;o mata m&iacute;dia velha. Os meios impressos s&atilde;o edit&aacute;veis e n&atilde;o instant&acirc;neos porque eu decido a hora e o local em que vou consumir. J&aacute; a m&iacute;dia eletr&ocirc;nica &eacute; instant&acirc;nea, mas n&atilde;o edit&aacute;vel porque eu s&oacute; posso consumi-la onde ela estiver. Desta forma elas tornam-se complementares para a comunica&ccedil;&atilde;o do homem&rdquo;, conta.</p> <p>Desta forma, as empresas de comunica&ccedil;&atilde;o estar&atilde;o cada vez mais se envolvendo com m&iacute;dias digitais s&oacute; que de maneira exponencial. &ldquo;A revolu&ccedil;&atilde;o digital ser&aacute; feita por novas m&iacute;dias que v&atilde;o abranger muitos consumidores e qualificar a mensagem ao mesmo tempo. Al&eacute;m disso, ela ser&aacute; mais acelerada do que se imagina&rdquo; afirma o Mentor do Grupo Newcomm durante a palestra &ldquo;O Mundo Digital e os novos desafios do Marketing&rdquo; promovida pela Rede Elem&iacute;dia em comemora&ccedil;&atilde;o aos cinco anos de atua&ccedil;&atilde;o da empresa no mercado de m&iacute;dias alternativas do Rio de Janeiro.</p> <p><strong>Tend&ecirc;ncias irrevers&iacute;veis<br /> </strong>A chegada da revolu&ccedil;&atilde;o digital aponta para duas tend&ecirc;ncias irrevers&iacute;veis na comunica&ccedil;&atilde;o. A primeira &eacute; a que trata da passagem de uma comunica&ccedil;&atilde;o massificada para a individualiza&ccedil;&atilde;o da mensagem. Isto significa falar com cada individuo de forma diferente sem ter o custo elevado que havia antes da comunica&ccedil;&atilde;o digital.</p> <p>A segunda tend&ecirc;ncia apresentada por Walter Longo &eacute; que os meios podem misturar o conte&uacute;do editorial com o publicit&aacute;rio sem precisar de interrup&ccedil;&otilde;es. O modelo atual usa a interrup&ccedil;&atilde;o para chamar a aten&ccedil;&atilde;o do consumidor com um comercial, mas o que acontece &eacute; a mescla entre mensagem e entretenimento. &ldquo;Hoje j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel que uma empresa que n&atilde;o &eacute; m&iacute;dia se torne m&iacute;dia. Temos cada vez mais anunciantes produzindo conte&uacute;do, games, entre outras formas de entreter. Se antes os anunciantes eram obrigados a usar uma m&iacute;dia para chegar ao p&uacute;blico, hoje a empresa se transforma em m&iacute;dia e atinge o seu consumidor&rdquo;, aponta.</p> <p>Fato &eacute; que as m&iacute;dias digitais est&atilde;o dificultando cada vez mais a rela&ccedil;&atilde;o entre o consumidor e as m&iacute;dias tradicionais. O principal fator para a mudan&ccedil;a de comportamento &eacute; que o consumidor n&atilde;o quer e n&atilde;o precisa mais esperar a TV anunciar as not&iacute;cias porque ele pode obt&ecirc;-las na internet.</p> <p><strong>Revolu&ccedil;&atilde;o humana com novo perfil</strong><br /> Antes de ser tecnol&oacute;gica, a comunica&ccedil;&atilde;o est&aacute; passando por uma revolu&ccedil;&atilde;o humana que est&aacute; divida em tr&ecirc;s tipos de perfil de consumidor. Os turistas digitais s&atilde;o os que entram vez ou outra na internet e t&ecirc;m dificuldades em manusear um iPhone, por exemplo. Outros s&atilde;o vistos como imigrantes digitais, j&aacute; que se &ldquo;mudaram&rdquo; para este mundo, mas n&atilde;o s&atilde;o origin&aacute;rios dele. Por &uacute;ltimo est&aacute; o nativo digital, que hoje n&atilde;o considera a internet uma tecnologia porque ele j&aacute; nasceu inserido nela.</p> <p>Segundo Walter Longo, s&atilde;o os nativos digitais os grandes respons&aacute;veis pela revolu&ccedil;&atilde;o digital. &ldquo;A tecnologia para eles j&aacute; &eacute; comum e estes executivos assumir&atilde;o em breve o poder das empresas e come&ccedil;ar&atilde;o esta revolu&ccedil;&atilde;o. Apesar de perceber isto, n&atilde;o sabemos qu&atilde;o r&aacute;pido e o impacto que esta revolu&ccedil;&atilde;o vai gerar na comunica&ccedil;&atilde;o&rdquo;, explica o executivo ao site.</p> <p>As caracter&iacute;sticas principais entre os consumidores apresentam diferen&ccedil;as b&aacute;sicas com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; revolu&ccedil;&atilde;o digital que se anuncia. Enquanto alguns t&ecirc;m medo das novas formas de comunica&ccedil;&atilde;o e preferem se manter longe delas, outros tem prazer em conhecer e consum&iacute;-las assim que surgem no mercado. Os consumidores que comp&otilde;em a Neofobia s&atilde;o geralmente menos jovens, urbanos e&nbsp;menor&nbsp;instru&ccedil;&atilde;o digital. J&aacute; a Neofilia &eacute; composta por pessoas cada vez mais jovens, mais urbanos e educados.</p> <p><strong>M&iacute;dia na hora certa<br /> </strong>Oriundas da internet, as m&iacute;dias Out of Home n&atilde;o se baseiam no modelo de interrup&ccedil;&atilde;o tradicional. Denominada de Outernet, estas m&iacute;dias atingem consumidores em diferentes lugares ao mesmo tempo, de forma segmentada. O objetivo delas &eacute; impactar as pessoas enquanto elas est&atilde;o paradas obrigatoriamente, seja na fila do banco ou no elevador.</p> <p>Outra caracter&iacute;stica destas m&iacute;dias &eacute; atingir os consumidores no momento em que as tradicionais n&atilde;o est&atilde;o sendo efetivas. &ldquo;Ela est&aacute; na contram&atilde;o das outras m&iacute;dias e &eacute; um lubrificante social porque gera boca-a-boca e as pessoas fazem coment&aacute;rios sobre o assunto&rdquo;, diz Longo.</p> <p>De acordo com o Vice-Presidente de Estrat&eacute;gia e Inova&ccedil;&atilde;o da Y&amp;R as m&iacute;dias Outernet possuem grande potencial em pa&iacute;ses em desenvolvimento porque estes oferecem mais tempo de espera ao p&uacute;blico. A m&iacute;dia Out of Home est&aacute; aproximando a audi&ecirc;ncia com a aten&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico; a abrang&ecirc;ncia da mensagem com a efici&ecirc;ncia da mesma; e ainda o ponto de impacto com o de consumo. &ldquo;Ela &eacute; abrangente, relevante, n&atilde;o invasiva, qualificada, &uacute;til e faz as pessoas se comunicarem&rdquo;, completa Walter Longo.</p>

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