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Pesquisa é diferencial competitivo para criar e vender

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28 de fev. de 2007

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Reportagens

<p><strong>Pesquisa &eacute; diferencial competitivo para criar e vender</strong></p><p>Por Mariana Oliveira<br /><a href="mailto:redacao@mundodomarketing.com.br">redacao@mundodomarketing.com.br</a></p><p>Muitas pessoas ainda v&ecirc;em a pesquisa como um instrumento capaz de monitorar fases isoladas de um produto: principalmente as oportunidades de mercado e a aceita&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico. No entanto, j&aacute; h&aacute; algum tempo grandes empresas investem em seus pr&oacute;prios departamentos de testes ou mesmo contam com a ajuda de institutos especializados para assegurar quest&otilde;es que incluem desde conceito de marca e produto, opini&atilde;o e testes de qualidade.</p><p>As vantagens para os profissionais s&atilde;o in&uacute;meras: mais seguran&ccedil;a e competitividade no mercado s&atilde;o algumas delas. O segredo, segundo os especialistas, &eacute; saber usar a metodologia correta. &ldquo;A pesquisa n&atilde;o &eacute; uma ferramenta que o marketing utiliza para realizar suas id&eacute;ias&rdquo;, critica Dulce Perdig&atilde;o, S&oacute;cia-Diretora da Test of the Future ao explicar que &eacute; preciso saber interpretar o que os resultados indicam.</p><p>Ela explica que existem que 17 diferentes tipos de pesquisa, mas que pelo menos dois s&atilde;o essenciais: a pesquisa iluminativa e a pesquisa avaliativa. A primeira tem como objetivo &ldquo;iluminar&rdquo; o caminho a ser seguido e a segunda de avaliar o funcionamento estrat&eacute;gico. A pesquisa pode (e deve) se tornar uma vantagem competitiva se os dados forem bem aproveitados desde o monitoramento de tend&ecirc;ncias &agrave; satisfa&ccedil;&atilde;o dos consumidores. &ldquo;Ter informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; vantagem competitiva, mas sim saber utilizar&rdquo;, atesta em entrevista ao Mundo do Marketing. </p><p><span class="texto_laranja_bold">Diferencial para planejar </span><br />Para Dulce, o segredo de grandes marcas como Omo, Seda e Lux, da Unilever &eacute; conhecer e entender o consumidor e, deste modo, garantir que ele obtenha o que espera. Ao contr&aacute;rio do shampoo &ldquo;Cabelo e Pontas&rdquo;, por exemplo, que acabou fora do mercado porque a empresa foi incapaz de prever o sucesso e enfrentou problemas de distribui&ccedil;&atilde;o. Problema este que poderia ter sido solucionado com a ajuda de pesquisas.</p><p><img class="foto_laranja_materias" src="images/materias/reportagens/pesquisa_rodrigo_toni_ipsos.jpg" border="0" alt=" " title="Rodrigo Toni, da Ipsos" hspace="6" vspace="2" width="150" height="212" align="left" />Rodrigo Toni (foto), Presidente&nbsp;empresa de pesquisa Ipsos, tamb&eacute;m chama a aten&ccedil;&atilde;o para como o investimento em pesquisa se tornou um investimento em seguran&ccedil;a. Seja em departamentos de pesquisas nas grandes empresas ou com a ajuda dos institutos, a pesquisa d&aacute; subs&iacute;dios para tomar decis&otilde;es. &ldquo;Nas vari&aacute;veis em que a pesquisa interfere ela reduz o risco de fracasso&rdquo;, afirma ao site.</p><p>Para Toni, as an&aacute;lises devem participar de todas as etapas de constru&ccedil;&atilde;o de um produto a come&ccedil;ar pelo perfil do consumidor. No caso de produtos estrangeiros &eacute; recomend&aacute;vel testes que possam indicar, por exemplo, a identifica&ccedil;&atilde;o com o paladar ou mesmo o nome do produto, como o modelo Ford Pinto, nos anos 70.</p><p><span class="texto_laranja_bold">Monitorando o p&uacute;blico</span><br />A pesquisa possui instrumentos para participar de todas as etapas de constru&ccedil;&atilde;o de um produto. As id&eacute;ias de novos produtos, o conceito (proposta, benef&iacute;cios), testes de opini&atilde;o do consumidor, testes de conceito e produto, posicionamento, mix (marca, conceito, pre&ccedil;o, entre outros), quantidade de volume vendido, al&eacute;m das pesquisas tracking que acompanham o desenvolvimento do produto s&atilde;o apenas alguns exemplos.</p><p>A Domino&rsquo;s Pizza &eacute; uma das empresas que investe nesta &aacute;rea. Com quatro rodadas de pesquisa ao ano encomendadas ao instituto Netbranding, a empresa planeja suas a&ccedil;&otilde;es. A massa Fin&iacute;ssima &eacute; conseq&uuml;&ecirc;ncia de uma destas an&aacute;lises. No estudo, 62% dos entrevistados afirmaram que preferem massa fina e crocante, com muitos ingredientes, queijo e molho. </p><p>O resultado foi o sucesso da a&ccedil;&atilde;o que ao ser lan&ccedil;ada chegou a representar 25% das vendas e 30% no relan&ccedil;amento. Outros levantamentos que incluem promo&ccedil;&otilde;es com refrigerante e sorvete tamb&eacute;m foram definidos por pesquisas e tamb&eacute;m s&atilde;o sucesso. &ldquo;O importante &eacute; saber antecipar as necessidades e analis&aacute;-las a fundo. Com isso, temos mais de meio caminho andado&rdquo;, constata Roberto Fiani, Diretor Geral da Domino&rsquo;s Pizza em entrevista ao Mundo do Marketing.</p><p><span class="texto_laranja_bold">Acesse</span><br /><a href="http://www.testofthefuture.com.br" target="_blank">www.testofthefuture.com.br</a><br /><a href="http://www.ipsos.com.br" target="_blank">www.ipsos.com.br</a><br /><a href="http://www.dominos.com.br" target="_blank">www.dominos.com.br</a></p>

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