<p><strong>Marketing Promocional. Marketing o que?</strong></p><p>Por Fernando Figueiredo*</p><p>&Eacute; simples assim. Trabalho com Marketing Promocional h&aacute; 20 anos. H&aacute; 20 anos que tento contar para as pessoas o que realmente eu fa&ccedil;o. Para minha m&atilde;e eu j&aacute; desisti. Para meus filhos, limito a dizer que o que eu fa&ccedil;o s&atilde;o aqueles brindes que eles tanto querem. Para os amigos, arrisco falar que sou Publicit&aacute;rio e ponto final.</p><p>Por&eacute;m, toda esta dificuldade me fez pensar que o errado n&atilde;o sou eu, ou a minha falta de id&eacute;ia para justificar o que eu fa&ccedil;o. A pr&oacute;pria disciplina j&aacute; n&atilde;o &eacute; mais Marketing Promocional. Por isso esta dificuldade tremenda em definir o que eu sou. Marketing Promocional, Marketing Publicit&aacute;rio, Marketing Direto. Afinal, de quem foi a id&eacute;ia de segmentar o Marketing? </p><p>Marketing &eacute; Marketing e ponto final. E vendo o mundo se transformar na frente dos meus olhos, come&ccedil;o a achar a defini&ccedil;&atilde;o do que realmente eu fa&ccedil;o. Em primeiro lugar, chegamos ao fim da linha. Entenda fim-da-linha. N&atilde;o existe mais above e bellow the line. Isso j&aacute; agrada uns e desagrada outros, mas &eacute; pura verdade. No meu humilde ponto de vista, toda a empresa que atua em marketing, n&atilde;o importa a sua especialidade, tem a obriga&ccedil;&atilde;o de pensar o todo. Isso mesmo. O TODO.</p><p>Porque o consumidor &eacute; mais exigente. O consumidor n&atilde;o se atrai mais pelos coisas que se atraia antes. O consumidor n&atilde;o presta mais aten&ccedil;&atilde;o em comercial de 30 segundos - a n&atilde;o ser que seja O COMERCIAL MAIS LEGAL DO MUNDO. O consumidor muda voc&ecirc; de canal a qualquer momento. E entenda que este controle remoto, n&atilde;o funciona s&oacute; na TV.&nbsp; Funciona no out-door, funciona no supermercado. Funciona em todo lugar. </p><p>O consumidor s&oacute; presta aten&ccedil;&atilde;o naquilo que interessa a ele. E n&atilde;o apenas por que o consumidor mudou. Hoje ele est&aacute; sendo bombardeado por muito mais informa&ccedil;&atilde;o que ele tinha antes. No supermercado muito mais produtos. Na TV, muito mais canais. Na banca de jornal, por muito mais t&iacute;tulos. No meio digital, por muito mais gadgets (celular, iPod, etc). Enfim, ele tem que selecionar mais. Assim, ele descarta aquilo que pra ele &eacute; descart&aacute;vel.</p><p>Por isso mesmo, que as empresas tem que pensar no todo. Pensar numa grande id&eacute;ia em primeiro lugar, e depois, planejar como esta id&eacute;ia permear&aacute; por todos os meios. Ou seja, a id&eacute;ia &eacute; conte&uacute;do que temos que criar para que o consumidor se interesse e preste a aten&ccedil;&atilde;o. E os meios (ou m&iacute;dia) &eacute; como esta id&eacute;ia vai impactar o consumidor a qualquer momento, sem a interfer&ecirc;ncia do controle remoto.</p><p>N&oacute;s aqui na Bullet, nos dias de hoje, e no ambiente f&iacute;sico que estamos, pensamos em uma grande id&eacute;ia, depois evolu&iacute;mos a mesma id&eacute;ia no mundo digital, atrav&eacute;s de a&ccedil;&otilde;es on-line; no mundo mobile, atrav&eacute;s de a&ccedil;&otilde;es no celular; no mundo TV, atrav&eacute;s do meio eletr&ocirc;nico; no mundo impresso, atrav&eacute;s de Material de Ponto de Venda e an&uacute;ncio de Revista. Assim, cercamos o consumidor, e driblamos seu controle remoto. E aparecemos no seu radar.</p><p>Da&iacute; o cliente aprovou, e chegou a hora de fazer. Somente neste momento que entram os especialistas. Ou seja, na hora de usar os meios televisivos, entra a ag&ecirc;ncia de propaganda para veicular; nos meios on-line a ag&ecirc;ncia especializada no mundo web;&nbsp; e assim por diante. Desta forma, parei de pensar em caixinhas. Na hora de pensar, penso numa grande caixa. Penso dentro e fora dela. E s&oacute; na hora de executar, as tarefas s&atilde;o distribu&iacute;das pelos especialistas.</p><p>Foi por isso que a Bullet pensou na plataforma Talkability&reg;. Enquanto eu me visse como uma ag&ecirc;ncia de Marketing Promocional, tudo que eu entregaria aos meus clientes seriam a&ccedil;&otilde;es BTL do meu segmento. A partir do momento que eu me vejo como uma ag&ecirc;ncia de Talkability&reg;, ao criar para meus clientes, n&atilde;o penso mais no meio e sim no fim: TENHO QUE GERAR TALKABILITY. Assim, a id&eacute;ia &eacute; concebida, criada, planejada e apresentada de forma completa.</p><p>O cliente fica feliz, pois criamos para ele algo que funciona. Algo que n&atilde;o &eacute; mais t&atilde;o fragmentado como era. E n&atilde;o falamos mais para ele: &quot;Pensamos nas a&ccedil;&otilde;es BTL. Agora brife sua ag&ecirc;ncia de propaganda para complementar o plano&quot;. N&oacute;s ficamos felizes, pois vamos al&eacute;m do &quot;mundinho&quot; que est&aacute;vamos restritos anos atr&aacute;s.</p><p>S&oacute; n&atilde;o fica muito feliz minha m&atilde;e. Pois agora, quando ela quase convencida do que eu fa&ccedil;o tenta confirmar, eu digo: &quot;Fa&ccedil;o Talkability&reg;, m&atilde;e.&quot; E ela esfrega a cabe&ccedil;a, com ar de quem n&atilde;o entendeu nada e responde: &quot;Talka o que?&quot;. E pra quem, como minha m&atilde;e, continua n&atilde;o entendendo o que eu fa&ccedil;o, entra no <a href="http://www.talkability.com.br/">www.talkability.com.br</a> ou, liga pra mim. Isso ela faz todo dia.</p><p>* Fernando Figueiredo &eacute; Presidente da Bullet. Contato: <a href="mailto:feof@bullet.com.br">feof@bullet.com.br</a></p><p><span class="texto_laranja_bold">Acesse</span><br /><a href="http://www.bullet.com.br" target="_blank">www.bullet.com.br</a><br /><a href="http://www.talkability.com.br" target="_blank">www.talkability.com.br</a></p>
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