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Marketing em crise ou em transição? A verdade por trás do hype da IA

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Tempo de Leitura 4 min

IA SEO
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Se você, gestor de um negócio, está se sentindo ansioso ou sobrecarregado por ter que tomar decisões seguras e previsíveis em um ambiente caótico, você não está sozinho.

As mudanças de mercado são muitas, recorrentes, e cada vez mais impactantes. E você é cobrado por tomar uma decisão segura e prever quanto vai crescer neste ano.

A boa notícia é que muito desse sentimento é causado pelas informações que consumimos, mais do que pelas mudanças de mercado em si. A especulação, e principalmente, o Hype!

Diversos artigos e gurus recém lançados falando que o SEO morreu, o conteúdo morreu, e tudo o que passará a funcionar agora é Inteligência Artificial. É justo você se sentir ansioso sendo que nem sabe como funciona esse novo canal. 

“Estamos vendo a história sendo escrita”

Mas ninguém realmente sabe. Essa história está sendo escrita agora. Sorria, você entrará para o livro de história do marketing digital. Viver nessa pressão de acertar o futuro não é saudável nem para você, nem para os negócios.

Atuando com calma e racionalidade 

Respirem fundo, vamos baixar a frequência cardíaca primeiro, e relembrar com calma como o mercado funciona.

Primeiro, o Google não morreu, nem o SEO como canal de aquisição de usuários.

Soa sensato deixar de investir em um canal que ainda é 30x maior do que o ChatGPT, a mais usada IA generativa? Sua empresa estaria preparada para abrir mão de resultados reais para estar à frente do hype? 

Precisamos nos adaptar às IAs generativas, assim como à qualquer nova tecnologia, mas não é um versus o outro. Como nunca foi Mídia vs Orgânico, CRM vs SEO, e etc. Muito menos um motivo para abandonar as vacas leiteiras, aqueles canais que sustentam suas vendas até hoje.

Tecnologia é meio! Canal também! É o meio pelo qual os usuários consomem conteúdo, e quando você está bem posicionado no mercado, você está presente nos diversos canais que seu público consome

A complexidade do posicionamento em canais de marketing vem aumentando nos últimos anos porque o comportamento dos usuários está mais complexo, utilizando-se de diversos canais de marketing na sua jornada de compra.

Se você estiver só focando em IA ou GEO (Generative Experience Optimization, a otimização para respostas de IA), você vai ter seus conteúdos mencionados pela IA. Mas o que isso significa? Como isso gera negócios? Como se traduz em resultados? 

Como sempre, o importante é medir, para se basear em comportamentos concretos e levantar hipóteses para testar abordagens que possam potencializar seus resultados.

O que já sabemos de concreto até agora

Desde Dezembro, começamos a sentir o impacto de IA em diversos clientes. Inicialmente havia um comportamento gráfico entre volumes de Cliques e Impressões. Com muito mais impressões e menos cliques, proporcionalmente, já indicava que havia um novo formato de respostas que fazia com que os usuários saíssem satisfeitos somente com o resultado da pesquisa, sem precisar clicar e acessar o conteúdo do site.

Essa é uma das primeiras mudanças concretas que temos no mercado. Aquela estratégia de conteúdo educacional, de topo de funil, para gerar tráfego para o site, não funciona mais com a mesma potência. Parte deste tráfego ficou no chatGPT ou no IA overview do Google e não virou clique para o site.

Outras etapas do funil mais focadas no meio e fundo, que impactam diretamente na conversão dos sites, estas se mantiveram preservadas. Os clientes monitorados não deixaram de vender ou de gerar leads por causa da IA.

Com esse novo comportamento, algumas mudanças são previsíveis, mas ainda totalmente especulatórias:

  1. A visibilidade é o novo “topo de funil”? As marcas mencionadas por uma resposta de IA têm impacto nos negócios? Gera resultado? 

  2. Não existe mais palavra-chave? Aquela que era submetida na pesquisa dá lugar ao prompt? Uma versão mais longa, detalhada e contextualizada de pesquisa? E como se dá o refinamento e conversação com o chat?

Uma coisa é medir o comportamento dos usuários após entrar no site, vindos de IA. Nesse caso você pode filtrar essas origens de tráfego, criar um segmento para análise, e acompanhar volumes de tráfego, conversões e principais páginas de entrada. Para ontem!

O mercado ainda carece de uma ferramenta confiável para medir o comportamento dos usuários antes do clique, ainda no diálogo com o chatGPT, Perplexity, Claude ou qualquer outra. Enquanto não tivermos, fica difícil afirmar qualquer coisa sobre o comportamento e qualidade dos usuários nas IAs generativas.

Proteja-se do Hype

Acima de tudo, afaste-se do hype. Afaste-se das pessoas e empresas que pregam a corrida pelo ouro, promovendo um sentimento de ansiedade e insegurança que prejudica a saúde dos gestores e os negócios.

É importante acompanhar, medir e testar com agilidade. Mas nenhum mercado muda da noite para o dia. Mantenha os olhos nos seus resultados, foque nos seus canais “vacas leiteiras”, aqueles que geram a maior parte dos seus negócios, e teste canais alternativos, sempre pensando na jornada dos seus clientes, onde estes estão.

Em um mundo cada vez mais tecnológico, as pessoas querem fazer parte de algo que valha a pena. Como marca tenha um propósito, valores positivos, conte suas histórias e entregue sempre valor. Essa receita para a perpetuidade dos negócios não falha.

A tecnologia muda mais rápido que as pessoas, e quem consome seus produtos e serviços são as pessoas. A tecnologia é só um canal. Bons negócios!

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Anderson Fagundes

Diretor de Business Strategy da Web Estratégica

Anderson Fagundes é gaúcho, pai de duas meninas, formado em Publicidade e Propaganda pela PUCRS, especialização em Marketing na ESPM e Design Estratégico na Unisinos. Atua desde 2010 no mercado de SEO e conteúdo digital, fundou a consultoria Lume.cc em 2014 e em 2023 passou por uma fusão (M&A) com a Web Estratégica, a consultoria de Conteúdo e SEO das grandes marcas. Diretor de Business Strategy na Web Estratégica, está à frente do time responsável pelo relacionamento e estratégias de marcas como Electrolux, Omie, Ânima Educação, EDP Energia, Epson, Netshoes, Magazine Luiza, Bosch, Youcom, Banco BMG, Folha de São Paulo, entre outras.

AUTOR

Anderson Fagundes

Diretor de Business Strategy da Web Estratégica

Anderson Fagundes é gaúcho, pai de duas meninas, formado em Publicidade e Propaganda pela PUCRS, especialização em Marketing na ESPM e Design Estratégico na Unisinos. Atua desde 2010 no mercado de SEO e conteúdo digital, fundou a consultoria Lume.cc em 2014 e em 2023 passou por uma fusão (M&A) com a Web Estratégica, a consultoria de Conteúdo e SEO das grandes marcas. Diretor de Business Strategy na Web Estratégica, está à frente do time responsável pelo relacionamento e estratégias de marcas como Electrolux, Omie, Ânima Educação, EDP Energia, Epson, Netshoes, Magazine Luiza, Bosch, Youcom, Banco BMG, Folha de São Paulo, entre outras.

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Anderson Fagundes é gaúcho, pai de duas meninas, formado em Publicidade e Propaganda pela PUCRS, especialização em Marketing na ESPM e Design Estratégico na Unisinos. Atua desde 2010 no mercado de SEO e conteúdo digital, fundou a consultoria Lume.cc em 2014 e em 2023 passou por uma fusão (M&A) com a Web Estratégica, a consultoria de Conteúdo e SEO das grandes marcas. Diretor de Business Strategy na Web Estratégica, está à frente do time responsável pelo relacionamento e estratégias de marcas como Electrolux, Omie, Ânima Educação, EDP Energia, Epson, Netshoes, Magazine Luiza, Bosch, Youcom, Banco BMG, Folha de São Paulo, entre outras.

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