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Marcas deveriam tentar abordar potenciais clientes em, no máximo, 10 minutos

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Tempo de Leitura 2 min

DATA

7 de nov. de 2024

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Notícias

Marcas deveriam tentar abordar potenciais clientes em, no máximo, 10 minutos
Marcas deveriam tentar abordar potenciais clientes em, no máximo, 10 minutos
Marcas deveriam tentar abordar potenciais clientes em, no máximo, 10 minutos

Nos canais digitais, as abordagens diretas a potenciais clientes realizadas em menos de dez minutos após a chegada aumentam as conversões em até 70%. É o que aponta uma pesquisa realizada pela agência de Marketing digital Dbout Mídia, que ouviu cerca de 150 clientes para chegar à conclusão.

No entanto, outro estudo, realizado pela Ramper, aponta que apenas 12% entre as 1.900 empresas consultadas durante a pesquisa interagem com o consumidor nos primeiros dez minutos. Muito pelo contrário, quase metade das organizações afirmaram que demoram de uma a mais de 24 horas para iniciar a conversa.

Na avaliação de Luís Parrella, fundador da Dbout, os números apontam para um cenário preocupante: a maioria das empresas brasileiras ainda não possuem processos de atendimento bem estruturados em seus times comerciais para garantir abordagens mais rápidas e precisas, fundamentais para a conversão do cliente.

Quanto às soluções para sanar o problema, o empresário afirma que a automação é uma boa alternativa, mas seu uso exige cuidados. Citando a própria experiência, Parrella, dono de duas clínicas odontológicas, defendeu a utilização dos robôs para o início automático do atendimento ao cliente na landing page.

Por outro lado, o executivo destaca que o uso dos bots deve ser limitado às tarefas básicas, sem se estender a maioria do atendimento. Desta forma, pontuou, Parrella, empresas podem antecipar objeções comuns no processo de vendas e gerar confiança para os leads, o que permitirá coletar dados importantes para o restante da interação.

Por trás deste cuidado, Luís ressalta um motivo específico: a escuta ativa deve ser um ponto crucial no processo de vendas. Para o executivo, isso é fundamental para entender qual a melhor necessidade de cada cliente e fazer o pitch de vendas de acordo com o que ele precisa – uma tarefa que não pode ser delegada à automação.

Leia também: A diferença entre atendimento, relacionamento e experiência do cliente

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Ian Cândido

Repórter

AUTOR

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