<p><strong>Juiz acusa Dell de fazer a&ccedil;&otilde;es de Marketing enganosas nos Estados Unidos</strong></p> <p>Um juiz de Nova York classificou as a&ccedil;&otilde;es promocionais de financiamento de cr&eacute;dito e garantias promovidas pela Dell nos Estados Unidos como falsas e enganosas. Joseph C. Teresi, da Corte Suprema do Estado, ordenou &agrave; empresa de computadores que informe mais claramente que a maioria dos consumidores n&atilde;o se qualifica para receber benef&iacute;cios como financiamento ou servi&ccedil;os de reparo gratuitos.</p> <p>O juiz tamb&eacute;m mencionou que v&aacute;rios consumidores alegaram dificuldade no servi&ccedil;o de atendimento ao consumidor. O procurador-geral de Nova York, Andrew M. Cuomo, processou a empresa no ano passado ap&oacute;s receber 700 den&uacute;ncias contra a empresa. Hoje, esse n&uacute;mero j&aacute; chega a mais de mil.</p> <p>A a&ccedil;&atilde;o da companhia oferecia servi&ccedil;os&nbsp;e produtos gratuitos como monitores de tela plana, mem&oacute;ria adicional e descontos para um um grupo de &ldquo;consumidores qualificados&rdquo;. Segundo a a&ccedil;&atilde;o movida pelo procurador-geral, o n&uacute;mero de clientes que se encaixa nessa defini&ccedil;&atilde;o &eacute; de apenas 7%. A Procuradoria Geral de Nova York informou que ir&aacute; ainda calcular a verba indenizat&oacute;ria a ser dada aos consumidores insatisfeitos.</p> <p>A companhia se defende, afirmando que o n&uacute;mero representa uma pequena fra&ccedil;&atilde;o entre as seis milh&otilde;es de transa&ccedil;&otilde;es realizadas no estado entre 2003 e 2006 e que investiu milh&otilde;es de d&oacute;lares em servi&ccedil;os e suporte t&eacute;cnico.</p>
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