Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o novo coronavírus como uma pandemia mundial, diversos setores da economia, empresas, estabelecimentos comerciais, entre outros, têm sentido os efeitos da quarentena e os impactos nos negócios. Por outro lado, uma das alternativas que a maioria dos empreendedores, marcas e companhias encontraram, foi apostar em serviços digitais como o streaming, para continuarem suas operações e manterem a produtividade, mesmo que à distância.
De acordo com uma pesquisa realizada em fevereiro pela Nielsen, empresa global de mensuração e análise de dados, 91% dos entrevistados assinam pelo menos um serviço de streaming sendo que esse percentual é ainda maior para o público entre 18 e 34 anos, 96% dos respondentes. Coincidentemente, esse público é o que mais assina serviços simultâneos - três, em média - e mesmo com redução da qualidade dos seus vídeos para não sobrecarregar as redes de internet, a procura tem sido cada vez maior.
Agora mais do que nunca, encontrar alternativas e apostar em tecnologias eficazes para continuar tocando nossa vida e atividades diárias mesmo que remotamente, têm sido o desafio para milhares de pessoas. É nesse contexto que o streaming rompe toda e qualquer barreira do isolamento. Por meio de plataformas digitais, empresas conseguem manter seus negócios funcionando, realizam reuniões por vídeos, compartilham informações em tempo real, fazem mini-eventos online, estudam, entre outras coisas mais que a tecnologia permitir.
Além disso, não podemos esquecer que o streaming tem sido o grande catalisador de informações divulgadas nas emissoras de televisão de todo o país, isso porque o digital permite mais agilidade e segurança na hora de transmitir, não só as propagandas das marcas, mas também as mensagens e orientações enviadas pelos representantes governamentais sobre a pandemia do Covid-19.
Nesse momento, o que o país e o mundo precisam entender é que o isolamento, apesar de ser angustiante por ter que ficar preso dentro de nossas casas, é extremamente essencial para evitar a disseminação do vírus. Por isso, nós enquanto cidadãos, temos que fazer nossa parte e encontrar alternativas e ferramentas que nos ajudam a passar o tempo, manter nossas atividades em dia e não deixar que nossos negócios sintam um impacto negativo com essa situação.
Em linhas gerais, o que quero mostrar aqui para vocês é que todo mundo precisou se reinventar, cada um da sua maneira, mas respeitando o decreto do Ministério da Saúde. Enquanto isso, os serviços de streaming estão aí para servir de companheiro nesse momento de fragilidade, seja para entreter, trabalhar, disseminar conteúdo, entre outras coisas. Por isso, usem e abusem dessa tecnologia e, não se esqueçam, fiquem em casa e lavem as mãos!
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