A Heineken celebra os seus 150 anos em uma campanha que destaca as diversas formas que os consumidores a chamam, consomem e se relacionam com ela. Com uma série de ações, a marca mostra que o que verdadeiramente importa são os bons momentos em que a cerveja está presente na vida dos seus consumidores.
O lançamento da campanha global, a maior do ano para a Heineken, acaba de chegar em território nacional. Com exibição na TV Globo, nesta segunda-feira (24), o filme mostra, de maneira descontraída, a marca celebrando os bons momentos que ela oferece, em muitas ocasiões do cotidiano. Em uma das cenas de destaque do filme, temos nada menos que um brasileiro pedindo uma Verdinha, o apelido mais ‘queridinho’ da marca no Brasil. E, além deste corte, em um segundo vídeo, realizado para o digital, a marca celebra as maneiras excêntricas de se consumir uma Raikkonen, seja com limão, gelo ou com canudinho, destacando que, de um jeito ou de outro, o que importa são os bons momentos.
Desenvolvida pela agência criativa Le Pub Milan, há uma versão focada nos erros de pronúncia e apelidos, disponível aqui em 15 segundos e aqui em 30 segundos, e uma versão focada nas diferentes formas e locais de consumir a cerveja disponível aqui em 30 segundos.
A celebração de aniversário da marca ganhará mais iniciativas e ações durante todo o ano, com destaque especial para a primeira edição do The Town, festival de música que acontecerá em setembro em São Paulo, tendo a marca como patrocinadora master.
Outras ações
Mas quem se importa com aniversários de marca? Pensando em ampliar sua comemoração, não foi à toa que a Heineken virou Haignen no final da UCL. Para dar start a campanha e celebrar o seu 150º aniversário, a Heineken, realizou uma ação inédita na final da Liga dos Campeões da UEFA. Durante a transmissão ao vivo da partida, que aconteceu em 10 de junho, o narrador André Henning, juntamente com os demais comentaristas da TNT Sports, Alex e Vitor Sérgio, iniciou um diálogo em que Heineken é pronunciada de forma diferente e, com isso, acabaram falando um dos nomes “errados” da marca que geralmente são usados por consumidores no dia a dia de forma informal, criando um ecossistema para ser repercutido nas redes sociais e na imprensa.
Em seguida à UCL, a marca mudou seu nome para Haignen também nas redes sociais. A mudança rendeu milhões de visualizações, curtidas e compartilhamentos, além de muitos comentários divertidos. Afinal, o que importa são os bons momentos que ela proporciona.
Por essa ninguém esperava e a Haignen surpreendeu mais uma vez os consumidores e deu o que falar nas redes sociais. Por meio de social listening, a marca identificou pessoas com nomes semelhantes a Heineken e enviou long neck com embalagens únicas para celebrar e homenagear seus consumidores.
Bons momentos
As famosas palavras de Freddy Heineken — “Eu não vendo cerveja, eu vendo gezelligheid” — nunca soaram tão verdadeiras. Gezelligheid pode ser traduzido como aquela sensação de bons momentos, algo que esteve no cerne da marca Heineken nestes 150 anos. É claro que os bons momentos mudaram ao longo de um século e meio de existência da Heineken e continuarão mudando, mas sua importância na vida das pessoas permanece a mesma.
Reconhecendo isso e como parte da celebração, a Heineken trabalhou com acadêmicos para entender melhor os ingredientes necessários para proporcionar essa sensação de bons momentos nos dias de hoje; uma necessidade humana que, surpreendentemente, é pouco estudada.
Para assinalar um momento tão importante na sua história, a Heineken decidiu evoluir a forma com a qual mede seu sucesso, concentrando-se não apenas no volume de cerveja que vende, mas também nos bons momentos que entrega para seus clientes em mais de 190 países. Por isso, a marca firmou parceria com o cientista comportamental Chris Brauer, da Goldsmiths, Universidade de Londres, para criar o Good Times Index, um novo modelo de medição que pontua sua contribuição para criar as condições perfeitas para bons momentos.
Combinando a pesquisa comportamental humana com pesquisa global, o índice identificou as cinco condições principais necessárias, em todo o mundo, para que as pessoas vivenciem bons momentos, como mente aberta, inclusão e conexão humana.
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