Se você mede mais de 1,80m, chegou a época de redobrar a atenção ao passar pelos corredores formados pelos tradicionais ovos de chocolate nos supermercados. A Páscoa se aproxima e, a fim de prever as tendências de compra para essa ocasião tão aguardada, o Opinion Box realizou uma pesquisa sobre o consumo de chocolate no Brasil. Sumariamente, os números da pesquisa “Consumo de Chocolates e Páscoa 2023” indicam o que muitos já sabiam: o brasileiro é chocólatra de carteirinha. 29% do público ouvido pela pesquisa declarou consumir chocolate várias vezes por semana, e 23% dos respondentes compram o doce, em quaisquer de suas várias formas, pelo menos uma vez por semana. Em função disso, o brasileiro deverá investir nos ovos de Páscoa para presentear, principalmente, a si próprio. 49% dos entrevistados ouvidos pela pesquisa confirmam que irão comprar ovos de Páscoa para consumo próprio. No clube dos altruístas, 34% planejam comprar para os filhos, 31% para o cônjuge ou parceiro(a), 20% para os pais e, finalmente, apenas 11% irão presentear os amigos. Embora sejam os protagonistas da Páscoa, os ovos de chocolate estão longe de ser a única opção. 85% dos respondentes afirmam que irão, sim, comprar chocolates para a data, mas divergem quanto à forma do doce. Preferido por 65% dos entrevistados, os ovos são seguidos de perto por opções como barras de chocolate (46%) e caixas de bombom (45%). Em seguida estão as trufas (28%) e as cestas com vários itens (17%). Orçamento enxuto A popularidade das barras de chocolate e das caixas de bombom podem ser explicadas pelo já conhecido preço alto dos ovos de Páscoa. 35% dos entrevistados estão dispostos a gastar entre R$ 51,00 e R$ 100,00 nas compras para a festividade, e 34% não devem gastar mais que R$ 50,00. O limite deste orçamento, que não contempla opções mais sofisticadas de presente, faz com que 66% dos compradores deixam de comprar ovos de Páscoa em razão do preço. Do outro lado da faixa orçamentária, os 31% que planejam gastar mais que R$ 100,00 com ovos de páscoa engrossam a porcentagem dos consumidores que irão investir em produtos de marcas consolidadas no mercado: 68% dos entrevistados declararam preferência por embalagens conhecidas, enquanto 32% irá apostar nas opções de fabricação caseira/artesanal. Leia também: Páscoa Americanas: empresa retoma comunicação em uma das datas mais importantes para empresa
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