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Blip id consolida nova lógica de eventos corporativos e se torna motor estratégico de crescimento da Blip

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Tempo de Leitura 5 min

DATA

23 de out. de 2025

CATEGORIA

Reportagens

Habitando um espaço onde métricas, automação e funis de conversão dominam as conversas de negócios, a Blip decidiu resgatar algo essencial: o encontro entre pessoas. Deste propósito, nasceu o Blip id, evento proprietário criado para traduzir a cultura e a visão de futuro da companhia. 

Participando do podcast Green Room, disponível no canal do Mundo do Marketing no YouTube, Mariana Hatsumura, CMO da Blip, e Gabriela Santos, coordenadora de eventos da empresa, explicaram que  evento passou a ocupar dentro da casa — uma movimentação que muito tem a dizer sobre o novo lugar dos eventos no Marketing contemporâneo.

A origem do formato

A história do Blip id começou como uma plataforma de relacionamento com clientes e evoluiu para o principal ativo de marca da empresa. Em sua quarta edição, o evento reuniu mais de quatro mil pessoas entre o formato presencial e o digital, com três palcos simultâneos e participação de parceiros como Meta, Microsoft e Google. 

Hoje, o encontro é considerado o maior encontro de inteligência conversacional do mundo. A estrutura reflete não apenas a escala do negócio, mas uma convicção: eventos corporativos deixaram de ser ações de visibilidade para se tornarem ferramentas centrais de geração de valor.

Para a coordenadora de eventos da Blip, o diferencial do Blip id está na inversão de lógica entre mercado e marca. “Enquanto os eventos de negócio vivem do ingresso, o Blip id nasce da estratégia da companhia. Ele serve à aquisição, ao relacionamento e ao posicionamento de marca. Evento é estratégia. Se não for estratégico, estamos fazendo errado”, pontua Gabriela.

A visão é compartilhada por Hatsumura, que assumiu a vice-presidência de Marketing da Blip poucos meses antes da última edição. Vinda de uma trajetória em multinacionais como Microsoft e IBM, ela destaca que, no B2B, o contato físico continua sendo determinante. 

A mudança de público na quarta edição, com mais prospects do que clientes da base, mostra como o Blip id se tornou também uma plataforma de aquisição. “São negociações longas, com tickets altos. O evento passa a ser parte do funil de vendas, e não apenas um momento de visibilidade”, afirma a CMO.

As engrenagens do evento 

A engrenagem por trás do evento é complexa e envolve praticamente todas as áreas da companhia. Tecnologia e produto se dedicam aos lançamentos e demonstrações; Marketing e Vendas definem metas e métricas conjuntas; e o pós-evento é monitorado em tempo real para avaliar oportunidades abertas, funil de conversão e indicadores de experiência. 

Além disso, a Blip usa suas próprias ferramentas de social listening para medir menções e percepções nas redes e mantém um painel diário de evolução de negócios nas semanas seguintes ao evento.

O monitoramento do Blip id é dividido entre métricas operacionais, ligadas a leads e vendas, e métricas experienciais, voltadas à percepção do público. Uma das ações mais comentadas foi a do brigadeiro, em que os participantes receberam uma mensagem via tecnologia conversacional da Blip, escolheram um sabor e retiraram o doce em pontos do evento. 

“A ideia era mostrar na prática o funcionamento do produto, sem discurso técnico, apenas por meio de uma experiência simples e memorável”, explica Gabriela.

As equipes de Revenue Operations e Customer Success analisam continuamente o reflexo nas oportunidades de negócio e na expansão de clientes. Casos recentes de grandes contratos foram fechados nas semanas seguintes ao evento, confirmando a influência direta do Blip id na jornada de compra. Mariana reconhece que os ciclos de negociação complexos exigem olhar para o evento como um ponto de contato de alta relevância, mesmo que não seja a origem direta do lead.

A dimensão de branding também é monitorada com rigor. A Blip mantém um time dedicado à estratégia de marca, que acompanha indicadores como share of voice, top of mind e atributos de percepção. A presença de parceiros de mídia e a cobertura de imprensa fazem parte do desenho de amplificação da marca, reforçada por uma operação de PR que acompanha cada fase do evento.

Outro ponto de destaque é a curadoria de conteúdo, conduzida por um comitê interno que reúne diretores de Marketing, Produto, Customer Centricity, Parcerias e Vendas. O palco principal é voltado a temas de negócio e tendências de mercado, enquanto o palco de produto e o espaço Arena CI atendem públicos técnicos com experiências práticas. 

Nos bastidores, o Blip id envolve cerca de 300 profissionais entre equipes internas, fornecedores e parceiros de execução. Mesmo com uma operação dessa escala, os desafios logísticos se concentraram em pontos pontuais, como o controle de tempo de palestras e o desempenho da plataforma digital. 

O evento, no entanto, não termina quando as luzes se apagam. Todo o material gerado é reaproveitado em campanhas de nutrição, conteúdo e relacionamento. Os times de aquisição e performance trabalham lado a lado com o de eventos para definir jornadas pós-evento, segmentar públicos e acompanhar leads ao longo do funil. 

Planos para o futuro

A versão online, que teve tradução simultânea para inglês e espanhol, faz parte da estratégia de internacionalização da marca e busca atender clientes fora do Brasil. Embora ainda tenha ajustes a fazer, o formato híbrido é visto como indispensável para expandir o alcance global.

Em termos financeiros, a meta é clara: tornar o evento autossustentável até 2026. Hoje, o principal indicador de retorno é o ROI de negócios gerado após o evento, mas a equipe trabalha para ampliar receitas de patrocínio e bilheteria. “Nosso objetivo é que o Blip id se pague com patrocínios e ingressos, e que se torne uma nova fonte de receita para a companhia”, explica Gabriela.

Leia também: Como a Gramado Summit virou referência nacional em inovação fora dos grandes centros

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Ian Cândido

Repórter

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