O marketing nunca parou de se reinventar. Cada avanço tecnológico mudou a forma como marcas tentam estar próximas do público: do impresso ao rádio, da TV ao digital. Mais recentemente, foi a mídia programática que transformou a lógica da publicidade ao automatizar processos antes manuais.
Essa mudança é comparável ao que aconteceu no mercado financeiro. Antes, comprar ou vender ações exigia telefonemas, ordens de voz e muita paciência. Até que o pregão eletrônico entrou em cena, permitindo negociações em segundos, em escala e com mais precisão.
A publicidade digital seguiu o mesmo caminho: os anúncios passaram a ser comprados e exibidos em tempo real, otimizando recursos e segmentando audiências com exatidão.
Aqui eu trago a reflexão: a cidade não é programática, mas se comporta como tal.
A cidade como organismo vivo
A cidade também funciona como um grande sistema de dados. Cada deslocamento, cada fluxo em estações de metrô, cada concentração em ruas comerciais revela padrões de comportamento. E, se bem interpretados, esses padrões viram pontos de contato certeiros para as marcas.
Não se trata apenas de anúncios em avenidas movimentadas. A lógica é hipercontextual: um anúncio no transporte coletivo que acompanha o trajeto, ou até mesmo a tela de elevador que se conecta ao cotidiano de quem mora ou trabalha no prédio.
Nesse cenário, o espaço urbano deixa de ser pano de fundo e se torna protagonista, quase como um algoritmo que antecipa comportamentos e oferece mensagens no momento exato da receptividade.
OOH e programática: camadas que se somam
É aqui que o OOH (out of home), a mídia fora de casa, se encaixa. Ao unir a força da presença física ao dinamismo dos dados digitais, a publicidade deixa de ser estática e passa a ser adaptável.
De acordo com o estudo Inside OOH 2023, essa mídia 89% da população brasileira impacto massivo, difícil de ser replicado em outros canais. E o dado se torna ainda mais relevante quando lembramos: esse contato acontece em movimento, em diferentes perfis demográficos, diversas vezes ao longo do dia.
Em vez de competir com o digital, o OOH se tornou seu aliado mais estratégico. Ele cria repetição e familiaridade nas ruas, enquanto o online amplia e dá continuidade à interação. Um ciclo em que a presença concreta âncora a lembrança e o digital acelera a conversão.
Presença agora acessível
O movimento de digitalização do OOH, a mídia fora de casa, também trouxe uma mudança estrutural: a democratização. Se antes planejar campanhas no trajeto dos clientes era exclusivo para grandes marcas, agora plataformas como o Aqui Ads, da Eletromidia, colocam esse processo na mão de qualquer anunciante.
É simples: basta escolher no mapa a localização onde anunciar, definir a duração, criar a arte dos anúncios e acompanhar as métricas diariamente, tudo sem intermediários, pelo computador ou smartphone.
O que antes era visto como distante, caro ou complexo, hoje está disponível em poucos cliques.
O resultado é um novo capítulo da publicidade: um espaço urbano inteligente, onde marcas de todos os tamanhos conseguem estar presentes, relevantes e conectadas à vida real do consumidor.
Quer ver tudo isso na prática?
Na plataforma Aqui Ads, você pode criar sua campanha de mídia OOH em poucos cliques. Nossa ferramenta de inteligência artificial ajuda a personalizar modelos editáveis de anúncios, permitindo que sua marca ganhe presença nos bairros certos com a identidade visual que você já tem.
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