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5 motivos para sua empresa investir em podcasts em 2024

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Tempo de Leitura 6 min

DATA

19 de dez. de 2023

CATEGORIA

Notícias

Não resta dúvida: o mundo empresarial já não se comunica com seu mercado como antigamente. Enquanto a presença digital democratizou a comunicação entre as empresas e seus públicos de interesse, também se criou um dilema sobre como destacar seu conteúdo em meio à miríade de formatos e temas abordados no mar das plataformas digitais. Um dos nichos que vem se destacando nesta busca é o de podcasts.

Os podcasts, que são episódios de áudio sob demanda, permitem que as empresas explorem tópicos relevantes, compartilhem insights especializados e se conectem de maneira mais pessoal com seu público-alvo. E o esforço vale a pena: o Brasil, líder no ranking de consumo de podcast na América Latina, registrou um aumento de 28% no consumo e um crescimento de 36% na produção desses programas em 2023, segundo dados do Spotify. O formato permite conexões mais profundas com a audiência, aumento de visibilidade e parcerias com perfis de interesse, oferecendo ainda recursos flexíveis para maximizar a exposição da marca.

Porém, há desafios que precisam ser vencidos para que a ferramenta seja efetiva na sua entrega. “Três pilares precisam ser levados em conta quando optamos por apostar em um podcast: ser relevante para a audiência, ser referência de podcast no setor e transformar o apresentador em influenciador”, pontua Doug Monteiro, CEO e fundador da Conteúdo Urbano, produtora estratégica de conteúdo, e podcaster. Para ele, é preciso tratar o podcast como um produto, investindo em valor para fidelizar a audiência.

Fora da caixa

Monteiro, que apresenta o Stormia Talks, da Seguros Unimed, e o ConturbCast, da própria Conteúdo Urbano, salienta que falar muito da empresa, do produto ou do negócio dificulta a adesão de ouvintes. “As premissas devem ser curadoria de conteúdo, criação de conexão verdadeira entre o apresentador e a audiência e a aposta em escuta ativa das histórias levadas pelos ouvintes”, defende.

Quem concorda é Paulo Crepaldi, fundador da ING Marketing & Training, especialista em comportamento & futuro e apresentador do Via Oral, podcast especializado na indústria de healthcare. "Podcast é uma plataforma de Educação e Entretenimento, e não puramente de vendas”, comenta.

Como exemplo, Monteiro cita ainda a produção Murder in HR, uma série criada pela empresa brasileira GymPass e gravada nos EUA. “Eles entenderam qual o estilo mais popular de podcast no momento (mistério de assassinato) e criaram um roteiro que traz esses elementos, relacionados ainda com o público final do serviço que oferecem: gestores de RH. Usaram atores hollywoodianos para gravar a série e o resultado foi meteórico”, conta, ressaltando como a estratégia é fundamental para o sucesso da empreitada.

Crepaldi complementa: “Muita gente esquece que Podcast é um pedaço de uma estratégia de Marketing maior e você pode e deve conectá-lo a outras ações, reciclar os conteúdos e utilizar as gravações de maneiras infinitas, um episódio de Podcast gera dezenas de diferentes conteúdos para ser utilizado em Workshops, Palestras, Aulas, Conscientização, Portfólio de Vendas, e mais. O que você tem de esforço é o que você tem de entrega. Quanto maior a pesquisa, melhor a criação de valor para a audiência”, acredita.

E é essa lógica que Monteiro tem aplicado no Stormia Talks, podcast de inovação que traz novidades do mercado, debates sobre como o mindset pode mudar processos do dia a dia e como a inovação vai muito além da tecnologia, feito para a Seguros Unimed. Ao tangenciar temas importantes para o público da empresa, trazendo convidados e assuntos que geram valor para a audiência, o podcast tem obtido resultados positivos, mostrando que esse mercado deve – e vai – ser cada vez mais explorado nos próximos anos, e quem investir em estratégia vai seguir na vanguarda, e fazendo bons negócios.

Saiba por que investir em podcasts

Para Marcio Brant, CEO e fundador da Wepod, produtora de podcasts corporativos, o principal motivo desse sucesso é a possibilidade de estabelecer um contato direto com o público. “É um diálogo construído com qualidade e que atinge milhares de consumidores especializados, os quais querem entender cada vez mais sobre o universo daquela respectiva companhia”, diz.

Olhando para a ascensão da mídia e aproveitando também os seus 20 anos de experiência no setor audiovisual, o especialista elencou outros cinco motivos que provam o porquê as empresas deveriam investir nesse tipo de conteúdo. Confira:

Alcance e engajamento de audiência

Podcasts têm um alcance significativo e atraem um público altamente engajado, afinal, é dedicado um bom tempo para essas mídias. Não à toa, uma pesquisa da Rajar revela que 94% das pessoas escutam os conteúdos sozinhas.

Portanto, as marcas possuem um ótimo espaço para desenvolver um relacionamento sólido com a audiência e, acima de tudo, direcionar as produções a nichos específicos. Um ótimo exemplo é a MRV, que recentemente lançou o seu terceiro programa nesse formato, o “Virando a Chave, produzido pela própria Wepod e voltado para corretores de imóveis. “É uma estratégia que já permitiu à construtora alcançar mais de 16 mil ouvintes por programa. Ou seja, é uma prova concreta de que o áudio e o vídeo contribuem para a formação de uma verdadeira comunidade digital”, afirma Brant.

Demonstração de autoridade e conhecimento

Os podcasts também permitem que uma empresa demonstre conhecimento e expertise em sua área de atuação. Isso pode acontecer por meio do compartilhamento de insights, dicas e informações relevantes, que estabelecem a marca como uma autoridade no setor. O CEO da produtora destaca que esse fator tem a capacidade de mudar a percepção da organização no mercado. “Cada episódio pode fazer a companhia ser reconhecida como especialista em determinado segmento ou tema, de forma a se tornar uma referência naquele assunto”, pontua.

Flexibilidade de conteúdo

Episódios informativos, entrevistas com especialistas, contar histórias de pessoas que atuam no segmento e discussões sobre tendências do setor são apenas algumas das portas abertas pelos podcasts. Segundo Brant, essas alternativas devem ser escolhidas “com base nas necessidades e interesses específicos do público-alvo”.

“A meta não é promover as marcas como patrocinadores, mas sim como um canal para reverberar mensagens-chave e que interessam a todos os lados”, completa o especialista.

Aplicação de novas tecnologias

Ferramentas tecnológicas que estão em alta, como a Inteligência Artificial (IA), também estão ditando o futuro do setor de podcasts. “Se a sua empresa valoriza a inovação e as tendências de mercado, não pode deixar essa mídia de lado”, é o que costuma dizer o fundador da Wepod em relação ao tema.

Apenas para citar um grande exemplo de como a tecnologia vem sendo aplicada no segmento, a gigante Spotify anunciou uma parceria com a OpenAI, desenvolvedora do ChatGPT, para clonar vozes. Inclusive, o próprio chatbot já é utilizado como parte do processo de produção, com a elaboração de roteiros e textos usados nos programas.

Monetização das produções

Um relatório da Investimento da Integral Ad Science (IAS) projeta um total de investimentos de US$ 7,5 bilhões em anúncios realizados por áudios digitais em 2024. Isso significa que as empresas estão percebendo as oportunidades de retorno financeiro e parcerias estratégicas através dos podcasts.

Brant explica que a monetização da mídia acontece tanto por conta das visualizações e reproduções dos programas via AdSense ou Revenue Share, quanto pelos patrocínios e soluções de marketing. “A verdade é que o conteúdo não pode ser encarado só como um hobby. Ele deve ser um braço forte do seu negócio e feito de forma estratégica”, finaliza.

Leia também: Principais tendências que devem aquecer a área de criação de conteúdos digitais

Clube Mundo do Marketing

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Bruno Mello

Fundador e Editor Executivo

Fundador e Editor Executivo do Mundo do Marketing, Jornalista com MBA em Marketing.

AUTOR

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