O “Transformative Teal” será a cor do ano em 2026, segundo projeções publicadas pela WGSN. Fusão fluída de azul e verde aquático, a tonalidade embala a crescente demanda pública por maior responsabilidade ecológica, compatível com a sensação de restauração, uma das características desta mistura.
A WGSN pontuou que 2026 deverá ser marcado pela exigência de mudanças urgentes em diversas frentes, em especial, transformações sociais e ecológicas. Estas alterações deverão ser o ponto de partida para a restauração de sistemas intrínsecos à natureza humana, que já aparecem como peças centrais em debates sobre o futuro.
Outra pista para a previsão é a ascensão da popularidade dos tons de verde e azul que compõem o Transformative Teal. No Google Trends, as pesquisas por azul-petróleo aumentaram especificamente 9% em relação a 2023. As cores devem aparecer com ainda mais força em setores como moda, interiores e embalagens.
Considerando a crescente preferência, é importante ressaltar que 98% dos entrevistados em um estudo conduzido pela WGSN afirmam que suas decisões de compra são influenciadas pela cor de um produto. Pensando nisso, marcas devem se atentar à ligação entre as cores e seus potenciais para estimular emoções positivas nos consumidores.
Neste panorama, o setor de atuação de uma marca é um importante fator de análise. Um estudo conduzido pelo VidMob aponta que, no segmento de beleza, as cores mais frias provocam um aumento de performance de mais de 60%. Já no segmento de cuidados pessoais, os tons mais quentes levaram a um incremento de 40% na performance.
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