Uma liderança como um exercício de escuta, confiança e construção conjunta: assim busca Ana Laura Sivieri. Para ela, liderar é desenvolver pessoas, dar autonomia e criar conexões humanas que sustentem resultados. Com um olhar estratégico, aposta na comunicação como fio condutor de times mais alinhados e marcas mais fortes. Foi com essa visão que Ana Laura construiu uma trajetória sólida, marcada por fusões e gestão de reputação.
Formada em Administração de Empresas, a executiva sempre acreditou no poder da comunicação para impulsionar resultados e transformar realidades. Ao longo de mais de 20 anos de carreira, atuou em empresas de grande porte e alta complexidade, liderando áreas estratégicas de comunicação institucional e reputação corporativa.
Com passagens por Banco Real, PoliBrasil e Suzano Petroquímica ela construiu uma trajetória sólida ao conectar estratégia de negócio com transparência e posicionamento. “A reputação de uma marca é construída no detalhe — nas escolhas que faz, nas relações que cultiva e na forma como responde aos seus públicos”, afirma Ana Laura.
Essa visão estratégica e sensível da comunicação fez com que se tornasse uma das principais lideranças da área, defendendo que reputação não é só percepção: é valor gerado de forma consistente ao longo do tempo. “É um ativo vivo, que exige atenção, coerência e coragem”, complementa.

Construindo reputação em ambientes dinâmicos
Ao longo da carreira, Ana Laura enfrentou momentos decisivos em cenários de crise, transformação organizacional e mudanças culturais profundas. Conduzir a comunicação nesses contextos exigiu dela mais do que técnica, pedindo também inteligência emocional, visão integrada e resiliência.
Em várias dessas experiências, ela precisou reconstruir vínculos com públicos estratégicos, alinhar discurso e prática, além de manter a consistência mesmo diante da pressão. “Estar na linha de frente da reputação é lidar com a complexidade todos os dias. É traduzir o que a empresa é e quer ser, mesmo quando o cenário muda a cada hora”, compartilha.
Por anos, o plástico foi visto como um vilão ambiental — e ainda carrega esse estigma. Ana Laura, no entanto, enxerga no debate uma oportunidade de transformação. Em vez de rechaçar o material, ela aposta na informação como ferramenta para reconstruir narrativas.
Com essa abordagem, ela mostra como transformar uma dor reputacional em ponto de conexão com consumidores, comunidades e stakeholders. “Falar sobre o ciclo de vida do plástico, educação ambiental e soluções circulares é estratégico para o negócio e essencial para a reputação”, diz.
Os desafios ajudaram a consolidar seu papel como ponte entre lideranças, áreas internas e a sociedade. Tudo isso reforçou sua crença de que a comunicação precisa estar conectada diretamente às decisões estratégicas da empresa.
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Liderança e visão de longo prazo
Para Ana Laura, a liderança começa na escuta. Em seus times, ela busca construir relações de confiança, fomentar a troca contínua e estimular a autonomia como ferramenta de crescimento. Sua abordagem une racionalidade administrativa com sensibilidade humana, criando um ambiente em que as pessoas se sentem vistas, ouvidas e protagonistas.
Ela acredita que liderar em comunicação é mais do que entregar planos e resultados — é formar pessoas, desenvolver repertório e impulsionar conversas relevantes dentro e fora da organização. “Reputação também se constrói de dentro para fora. Uma equipe bem liderada é, por si só, uma grande embaixadora da marca”, afirma.
Com foco em cultura, coerência e consistência, Ana Laura defende um modelo de liderança que integra o lado humano ao estratégico e que entende a comunicação como um dos principais eixos de influência das empresas.

CMO Summit: um espaço para quem projeta o futuro
Ana Laura chega ao CMO Summit com a expectativa de compartilhar vivências, aprender com outras trajetórias e ampliar o debate sobre o papel da reputação na estratégia de Marketing. Para ela, o evento é um espaço valioso de construção coletiva entre lideranças que pensam o presente e projetam o futuro.
Ela acredita que o encontro entre CMOs e líderes pode gerar um novo olhar para os desafios das marcas — mais colaborativo, mais profundo e mais conectado com o que a sociedade espera.
“A comunicação precisa estar cada vez mais conectada ao negócio, mas sem perder sua sensibilidade. O CMO Summit é uma oportunidade única para refletir sobre isso com quem está tomando decisões todos os dias”, comenta.
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