No cenário atual, em que marcas disputam não apenas atenção, mas também credibilidade, os patrocínios de eventos assumem papel estratégico. Já não se trata apenas de visibilidade ou alcance: os valores do evento patrocinado se colam à identidade da marca que apoia aquela iniciativa.
É por isso que grandes empresas têm incorporado critérios de ESG, inclusão e sustentabilidade ao selecionar eventos. Mas um aspecto essencial ainda passa despercebido em muitos planejamentos: o respeito aos direitos autorais da música.
Por que o direito autoral também é importante nessa escolha
Não existe evento sem música. E o pagamento do direito autoral, previsto em lei, é o que garante justiça e reconhecimento aos seus criadores. Esse é o papel do Ecad: arrecadar e distribuir esses valores para compositores, intérpretes e demais titulares.
Os números mostram a dimensão desse impacto:
De janeiro a setembro de 2025, o Ecad distribuiu R$ 1,273 bilhão a mais de 326 mil titulares de música.
Shows e eventos também cresceram: no 1º semestre de 2025, foram 9.769 shows com pagamento de direito autoral, arrecadando R$ 195 milhões, montante 16% maior que o mesmo período do ano anterior.
Esses recursos representam sustento, incentivo à criação e fortalecimento de toda a cadeia musical brasileira.
Patrocinadores como agentes de transformação
O patrocinador não é apenas um investidor: é um garantidor de práticas éticas. Ao apoiar eventos que não pagam direitos autorais, a marca assume riscos legais e de reputação, se associando ao desrespeito com milhares de criadores.
Por outro lado, priorizar eventos regularizados é um gesto de liderança. Significa:
Valorizar os compositores que mantêm a música viva;
Demonstrar coerência com princípios de governança;
Blindar a reputação corporativa, alinhando a marca com práticas responsáveis.
Em resumo, a agenda ESG passa também pela música. E nenhum evento pode se dizer responsável sem contemplar esse aspecto. Governança, afinal, significa cumprir a lei, agir com transparência e proteger todos os envolvidos — inclusive os criadores das músicas que dão vida às experiências de marca.
Uma escolha que ecoa
Em 2025, o Brasil vive mais um ano de forte distribuição de direitos autorais, mostrando a vitalidade dessa cadeia. E a decisão de uma marca em patrocinar eventos responsáveis ajuda a amplificar esse ciclo positivo.
Não corra riscos desnecessários. O Ecad pode apoiar a sua empresa a verificar se um evento está regularizado e garantir que o investimento em patrocínio esteja protegido.
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