Poucas marcas no Brasil podem se orgulhar de ter criado uma data que ultrapassou o campo da publicidade para se tornar um movimento cultural. Em 2008, a Olla lançou o Dia do Sexo com uma provocação que misturava humor e ousadia: “Se existe Dia das Mães, Dia dos Pais e Dia das Crianças, por que não o Dia do Sexo? Afinal, nenhuma dessas datas existiria sem sexo!”. O impacto foi imediato e transformou o 6 de setembro — 6/9, em alusão à posição sexual — em um marco anual de conversas sobre liberdade, prazer, responsabilidade e saúde íntima.
Neste ano, a marca da Reckitt Comercial retoma a essência da data com uma campanha ousada e alinhada ao comportamento contemporâneo: “Desligue as telas e viva o prazer fora delas”. A proposta é simples e provocadora: trocar o tempo gasto no scroll infinito por momentos de conexão real e intimidade.
A ação é multiplataforma e inclui teasers interativos, convites digitais para reservar o 06/09 na agenda, cupons especiais para casais, além de uma “banca de memes” que invade as redes sociais com humor e linguagem nativa. Influenciadores também foram mobilizados para potencializar a conversa e reforçar o convite ao público.
A campanha busca resgatar a ousadia original da data e atualizar sua relevância diante dos novos hábitos de consumo. “O Dia do Sexo sempre foi sobre provocar conversas e incentivar as pessoas a viverem o prazer de forma livre e responsável. Em 2025, queremos dar um passo além e questionar a forma como a tecnologia tem roubado espaço da intimidade. Nosso convite é simples: feche a tela, abra espaço para a conexão real e viva esse momento de forma plena”, afirmou André Mendes, Head de Bem-Estar Íntimo da Reckitt Comercial.

De provocação a ativo cultural e mercadológico
O que nasceu como uma provocação criativa se consolidou como um ativo cultural e mercadológico, capaz de inspirar campanhas em diferentes segmentos. Hoje, o Dia do Sexo é reconhecido não apenas como uma ação de marketing, mas como um movimento de transformação cultural que rompe tabus e reforça valores ligados à saúde sexual e ao bem-estar.
“A data nasceu como uma provocação, mas cresceu como movimento cultural. Representa liberdade, consciência e coragem de quebrar tabus. Ver outras marcas se inspirarem na data mostra a potência que ela conquistou”, afirma Mendes.
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