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O que a indústria de cosméticos pode fazer para auxiliar os consumidores com Covid longa?

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Tempo de Leitura 1 min

DATA

18 de out. de 2022

CATEGORIA

Negócios

O COVID-19 se espalhou em todo o mundo e ele se tornará um novo indicador para a vida e a saúde das pessoas. Várias evidências recentes confirmam que alguns sintomas persistem mesmo após a infecção e podem persistir por muito tempo. Entre os sintomas comuns, como fadiga e falta de ar, os pesquisadores observaram que foi encontrado impacto na saúde da pele e cabelos.

Um estudo feito por Jinkyung Lee e Ki Han KwonOs, divulgado no Journal of Cosmetic Dermatology, mostrou que os sintomas cutâneos do COVID-19 podem aparecer em 20% dos pacientes. Segundo os pesquisadores, os consumidores estão mais focados na segurança de sua pele. Assim, há um interesse na segurança dos ingredientes. Como resultado, a conscientização sobre cosméticos orgânicos e naturais está crescendo.

De acordo com uma pesquisa com 413 pessoas, 67,3% disseram que os ingredientes cosméticos devem ser ecologicamente corretos, enquanto 46,7% verificam regularmente as informações dos ingredientes antes de usar. Mais da metade (56,4%) disse preferir cosméticos com ingredientes orgânicos.

Com o crescente interesse em ingredientes naturais e orgânicos, os pesquisadores disseram que as marcas devem ir além para atender o consumidor. As empresas de cosméticos podem contar com certificações de terceiros. A revisão propôs que as empresas de cosméticos aderissem à ISO 16218, que fornece diretrizes sobre definições e critérios para ingredientes e produtos cosméticos naturais e orgânicos. O nome do produto certificado e o conteúdo natural/orgânico devem ser listados. Além disso, a empresa pode indicar o texto da ISO 16218 e o conteúdo do ingrediente correspondente na embalagem do produto certificado, afirmou o estudo.

Leia também: Tendências no mercado de beleza são moldadas por realidades virtuais, aponta WGSN

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Bruno Mello

Fundador e Editor Executivo

Fundador e Editor Executivo do Mundo do Marketing, Jornalista com MBA em Marketing.

AUTOR

Bruno Mello

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