Migrar um site, seja para um novo domínio ou para uma nova plataforma, é um dos processos mais delicados de uma marca nos canais digitais. Se conduzido de forma inadequada, pode resultar em perda de tráfego orgânico e quedas nas taxas de conversão, com impacto direto na receita e na reputação.
Um estudo, feito pela Swash Enterprises, mostra que 40% dos sites que passam por migração sofrem queda no tráfego orgânico. O problema é que, em cerca de 15% dos casos, a queda se torna permanente. Em mudanças mais complexas, como troca de domínio, a perda inicial pode chegar a 60% do tráfego orgânico, e a recuperação pode levar mais de sete meses, quando ocorre.
O risco da queda e a dificuldade de recuperação
Quando uma migração não é bem planejada, as consequências vão além da visibilidade no Google. Menos tráfego qualificado significa menos vendas, menos leads e maior dependência de mídia paga para compensar a perda. Além disso, problemas técnicos, como páginas quebradas, lentidão e falhas em redirecionamentos, prejudicam a experiência do usuário e reduzem ainda mais a conversão entre todos os visitantes, independente do canal de origem.
Victor Magalhães, especialista em SEO na Web Estratégica, uma das maiores consultorias de SEO e Conteúdo do Brasil, alerta sobre os riscos envolvidos nesse processo. “Muitas empresas só percebem a gravidade de uma migração mal feita quando o tráfego já caiu, e nesse momento o trabalho de recuperação é muito mais difícil, demorado e, em alguns casos, impossível. Nesse momento, a empresa já perdeu sua relevância nos buscadores”, alerta o executivo.
Casos recentes ilustram bem o tamanho do risco. O WooCommerce, por exemplo, perdeu mais de 90% da visibilidade orgânica ao trocar de domínio para “Woo.com” em 2023. Foram cinco meses de tentativas sem sucesso de recuperação, até que a empresa decidiu reverter a mudança.

Como mitigar os riscos de uma migração?
Planejar, executar e monitorar uma migração exige coordenação entre equipes de SEO, desenvolvimento, UX e marketing. Sem essa integração, alguns detalhes podem ser esquecidos: redirecionamentos 301 mal implementados, conteúdo não migrado, problemas no arquivo robots.txt ou perda de backlinks, por exemplo.
“Migrar um site não é apenas uma troca de endereço. É um projeto complexo, que exige preparo antes, acompanhamento durante e monitoramento após a mudança. Quanto maior o projeto, maiores são os riscos envolvidos e maior a necessidade de um olhar especializado desde as etapas iniciais de planejamento”, reforça Victor Magalhães. “São tantos detalhes e o potencial de prejuízo é tão grande, que o trabalho de mitigar riscos se torna essencial em qualquer migração”, completa Victor.
Um checklist é indispensável para evitar os erros mais comuns e proteger o valor já conquistado em SEO e conversão. Mas, mais do que seguir uma lista, é fundamental contar com especialistas que saibam interpretar métricas, identificar gargalos e agir rapidamente em caso de instabilidades.

Como se preparar para migrar sem perder resultados
Antes de migrar de domínio ou de plataforma, é necessário entender os riscos e preparar um plano sólido. Para ajudar nesse processo, a Web Estratégica disponibiliza um Checklist de Migração, que reúne as principais práticas para ajudar em uma transição segura.
Nesse momento, contar com profissionais experientes faz toda a diferença. Só uma equipe especializada consegue antecipar problemas, minimizar riscos e agir rápido diante de imprevistos que inevitavelmente surgem em um processo tão complexo.
A Web Estratégica esteve à frente da migração de algumas das maiores marcas do país, apoiando empresas líderes em seus segmentos a preservar resultados e acelerar crescimento mesmo em mudanças de domínio ou plataforma. A qualificação da consultoria vem de anos de atuação como uma das principais referências em SEO e Conteúdo no Brasil.
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