Há quem diga que, um dia, o mundo será governado pelos memes. E caso o tempo confirme essa teoria, poderemos dizer que a revolução começou pela tomada do sistema financeiro. Prova disso é que as “memecoins” vem ganhando relevância no mercado de criptoativos e registraram um aumento de 88% no volume de pesquisas, segundo o Google.
Frequentemente associadas à imagem de animais como o cãozinho Balltze, da raça Shiba Inu – cuja face estampa inúmeros ativos digitais – as moedas chamam a atenção tanto do público geral, quanto de investidores. Com uma capitalização de mercado na casa dos bilhões de dólares, as memecoins deixaram de ser um fenômeno de nicho e se tornaram parte importante do universo das criptomoedas.
Pensando na crescente relevância destas moedas, o criptobanco Bitybank organizou o "Festival das Memecoins". A ação resume uma estratégia de atendimento à demanda por memecoins e disponibiliza opções como PEPE, SHIBA, BONK, BRETT, DEGEN e WIF na plataforma do banco. A ideia, segundo a instituição, é investir no potencial destas moedas para atrair e manter o interesse dos investidores.
Para Israel Buzaym, diretor de comunicação e especialista em criptomoedas do Bitybank, o festival é uma oportunidade para explorar seis dos mais promissores ativos financeiros digitais da atualidade. Ele ressalta que, com a chegada do Halving de 2024 e o interesse crescente por moedas ligadas a animais em ascensão, uma nova tendência a ser explorada parece surgir no mercado cripto.
De acordo com a instituição, o Halving se refere a um movimento quadrienal sobre o Bitcoin e representa o corte pela metade da recompensa de bitcoins que os mineradores recebem em cada bloco minerado. Este é o evento mais importante do protocolo Bitcoin pois impacta diretamente a oferta de bitcoins no mercado. Ocasionando maior demanda de bitcoin (devido à expectativa de valorização), o fenômeno pode reduzir a busca por outras moedas digitais.
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