<p><strong>Marcas unidas para oferecer mais</strong></p><p>Por Thiago Terra<br /><a href="mailto:redacao@mundodomarketing.com.br">redacao@mundodomarketing.com.br</a></p><p>Fazer um mesmo consumidor comprar mais produtos ou servi&ccedil;os de uma &uacute;nica marca &eacute; um grande desafio. Por isso, na hora da venda, o mercado tem criado novas estrat&eacute;gias para que o mesmo cliente consuma cada vez mais. Hoje, a capta&ccedil;&atilde;o e manuten&ccedil;&atilde;o de consumidores alimentam a criatividade dos respons&aacute;veis por departamentos de marketing, que utilizam o Cross Selling e o Up Selling com cada vez mais freq&uuml;&ecirc;ncia. O Cross selling &eacute; usado para oferecer produtos ou servi&ccedil;os que interessem ao consumidor, al&eacute;m do que ele procura. &Eacute; como mostrar para quem comprou um livro, por exemplo, as outras obras do mesmo autor. Assim, a venda pode ser mais rent&aacute;vel quando existem produtos relacionados.</p><p>O que n&atilde;o &eacute; aconselh&aacute;vel, segundo Jayme Nigri, s&oacute;cio-diretor da New Marketing, empresa especializada em estrat&eacute;gias e metodologias para o mercado, s&atilde;o vendas programadas para adicionar produtos. De acordo com ele, o cliente n&atilde;o sabe que a loja pode ter outros produtos que podem ajud&aacute;-lo. Neste caminho nasce o Up selling, que &eacute; somar produtos &agrave; compra depois da solicita&ccedil;&atilde;o do consumidor. Oferecer algo que possa satisfazer ainda mais as expectativas de cada cliente. Nada mais do que qualidade por um pre&ccedil;o maior.</p><p><span class="texto_laranja_bold"><img class="foto_laranja_materias" title="Carlos Saraiva" height="250" alt=" " hspace="6" src="images/materias/reportagens/cross_up_carlos_saraiva.jpg" width="200" align="left" vspace="2" border="0" />Parceria como palavra de ordem</span><br />O sucesso de empresas que trabalham com o Cross selling &eacute; a parceria. Surgindo do interesse de ambos os lados, &eacute; criada uma sinergia entre um produto que tem grande volume de venda com uma marca de alta aceita&ccedil;&atilde;o no mercado. &ldquo;&Eacute; o resultado da combina&ccedil;&atilde;o de dois fatores. &Eacute; preciso pensar estrategicamente sem passar a id&eacute;ia de obrigatoriedade de compra&rdquo;, explica o professor de administra&ccedil;&atilde;o de marketing da Escola Superior de Administra&ccedil;&atilde;o e Gest&atilde;o - ESAGS, Carlos Saraiva (foto), em entrevista ao site.</p><p>Por isso, &eacute; cada vez mais comum ver marcas como Unilever criar novas vers&otilde;es de um produto. Prova disso &eacute; o &ldquo;Omo com um Toque de Comfort&rdquo; e seu sucesso &eacute; refletido em 7,2% da participa&ccedil;&atilde;o de mercado segundo dados de pesquisa da Nielsen em agosto deste ano. Al&eacute;m desta, a marca tamb&eacute;m se uniu com a Ambev e criou o Kibon Guaran&aacute; Antarctica. Derivado da receita do refrigerante, o picol&eacute; chega ao mercado em dezembro. Ambas nasceram como estrat&eacute;gia de sucesso em cross sell e se transformaram em co-branding, que &eacute; a jun&ccedil;&atilde;o entre duas marcas dando origem a um novo produto.</p><p><span class="texto_laranja_bold"><img class="foto_laranja_materias" title="Jayme Nigri" height="306" alt=" " hspace="6" src="images/materias/reportagens/Jayme_Nigri_cross-e-up-sell.jpg" width="180" align="right" vspace="2" border="0" />Cotidiano mostra casos cl&aacute;ssicos</span><br />Outra a&ccedil;&atilde;o que gerou grandes neg&oacute;cios de cross e up-selling foi a realizada pela Net Servi&ccedil;os de Comunica&ccedil;&atilde;o, com assinatura da Direkt. Gerenciando banco de dados por cada assinante, o projeto derivou em produtos e servi&ccedil;os mais assertivos e segmentados que consolidaram o relacionamento tanto entre empresa e cliente quanto para as companhias.</p><p>Os cases mais comuns de up selling e cross selling s&atilde;o comunidades na Internet, que funcionam como um canal de distribui&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o e os restaurantes, que oferecem um prato mais caro ou uma sobremesa quando a finalidade &eacute; satisfazer o cliente. Comuns no cotidiano, muitas vezes estes servi&ccedil;os oferecem as oportunidades mas normalmente o consumidor n&atilde;o as percebe. &ldquo;Oferecer algo a mais, que deixe o cliente satisfeito com a compra, automaticamente prepara a pr&oacute;xima venda&rdquo;, afirma Jayme Nigri(foto). </p><p><span class="texto_laranja_bold">Acesse</span><br /><a href="http://www.esags.edu.br" target="_blank">www.esags.edu.br</a><br /><a href="http://www.newmarketing.com.br" target="_blank">www.newmarketing.com.br</a></p>
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