Com direito a gol olímpico, Neymar parece ter feito as pazes com a bola da Penalty no jogo do último domingo (23), contra o Inter de Limeira, mas as críticas tecidas pelo atacante – e a posterior resposta da marca – continuam gerando comentários. Há pouco mais de uma semana, Neymar afirmou que a Penalty precisava “melhorar a bola para ajudar o nosso campeonato”.

A crítica às bolas da marca, utilizadas no Campeonato Paulista e no Campeonato Carioca, não deverá causar grandes prejuízos à empresa Um levantamento do Bolavip Brasil aponta que a Penalty é a marca mais procurada no país, superando as marcas multinacionais Nike, Adidas e Puma, que dominam o mercado esportivo global.
O estudo analisou o volume de buscas pela palavra-chave “bola + marca” nos últimos 12 meses, considerando as marcas estrangeiras Nike, Adidas, Puma, Umbro, Reebok, Uhlsport e Topper, além das brasileiras Penalty e Poker. A bola da Penalty, e foi a mais buscada durante todo o período analisado.

Em competições organizadas pela CBF, como Copa do Brasil, Brasileirão e Supercopa do Brasil, a bola utilizada é da Nike. A marca estadunidense aparece como a segunda mais procurada no ranking, com menos da metade da demanda da Penalty. Em terceiro lugar, está a Adidas, responsável pela bola da Champions League e da Copa do Mundo.
O preço mais acessível das bolas da Penalty ajuda a explicar sua popularidade. O modelo premium da marca custa R$600,00, enquanto o equivalente da Nike sai por R$1.235,00 – uma diferença de 50%. Já os modelos mais caros da Adidas e da Puma custam R$1 mil e R$799,00, respectivamente.

Do outro lado da moeda, o modelo mais barato da Penalty não é o mais barato entre as principais marcas. Ele custa R$65,00, contra os R$60,00 cobrados pelas bolas mais acessíveis da Puma e da Adidas. A bola mais acessível da Nike sai por R$76,00.
Leia também: Marcas celebram retorno de Neymar ao Brasil
COMPARTILHAR ESSE POST