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Com IA e contexto, a publicidade agora encontra quem está pronto para comprar

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Tempo de Leitura 2 min

Em um mundo cada vez mais preocupado com a privacidade online, a publicidade contextual tornou-se uma das melhores parceiras para marcas que querem se conectar com seu público-alvo no momento certo e sem depender de dados pessoais. Não à toa, o investimento no setor deve crescer 13,8% ao ano até 2030, segundo projeções da Statista. 

Se antes as estratégias com base em contexto eram associadas a campanhas de branding no topo do funil, focadas em KPIs como visibilidade e atenção, hoje as adtechs estão usando inteligência contextual avançada para alcançar consumidores em estágios mais avançados do funil de marketing. 

Ao treinar IAs contextuais em conjunto com dados rotulados por intenção, os anunciantes conseguem engajar audiências com alta intenção de compra — impulsionando KPIs de conversão, como o Custo por Visita Qualificada (CPQV) e o Custo por Lead (CPL). Além disso, é possível gerar tráfego mais qualificado. 

Por que captar a intenção do consumidor faz toda a diferença  

Os métodos tradicionais de segmentação não diferenciam a curiosidade casual de verdadeira intenção de compra. Alguém lendo sobre destinos turísticos tem muito menos intenção do que quem pesquisa os melhores hotéis de uma região. Sem essa distinção, campanhas perdem eficiência e desperdiçam orçamento ao impactar usuários ainda indecisos.

Já as IAs contextuais avançadas analisam sinais como sentimento, profundidade de engajamento e nuances do conteúdo para posicionar anúncios conforme o nível de intenção definido na campanha. Elas distinguem, por exemplo, quem apenas pesquisa opções de carros, lendo “os benefícios de alugar versus comprar um carro”, de quem já está pronto para comprar, consumindo conteúdos como “top 10 carros elétricos para comprar hoje”.

Não basta ser visto — é preciso impactar no momento certo 

No cenário atual, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados estão transformando a forma como as marcas abordam a segmentação. Confiar apenas em dados de terceiros ou em rastreamento comportamental deixou de ser uma estratégia sustentável.

Ao mesmo tempo, somente a visibilidade não garante resultados. Exibir anúncios para usuários que simplesmente passam rapidamente por eles traz pouco valor. Nesse contexto, os anunciantes precisam focar em estratégias baseadas em intenção, conectando-se com o público certo no momento certo.

E os consumidores também aprovam: quase 90% preferem anúncios personalizados e 87% estão mais propensos a clicar em anúncios de produtos pelos quais estão interessados ou que estão pesquisando para comprar, de acordo com dados da IAB. Os números reforçam a crescente demanda por experiências publicitárias relevantes e personalizadas.

O futuro da publicidade digital passa pela inteligência contextual

A combinação de IA contextual avançada e dados abertos da web mostra que é possível prever o próximo passo do consumidor sem invadir sua privacidade. Conforme o mercado caminha para soluções “privacy-first”, a segmentação baseada em intenção será essencial para quem quiser sair na frente — conectando marcas e consumidores de forma mais inteligente, relevante e eficiente.



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Juliana Alves

Juliana Alves é Head de Performance & CSM Latam da Seedtag

Juliana Alves é Head de Performance & CSM Latam da Seedtag

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