“Atrelar inteligência analítica à estratégia de marketing se tornou essencial”, defende Serasa Experian Bruno Mello 18 de julho de 2024

“Atrelar inteligência analítica à estratégia de marketing se tornou essencial”, defende Serasa Experian

         

Conheça como grandes empresas estão se beneficiando dos dados para gerar mais resultados

“Atrelar inteligência analítica à estratégia de marketing se tornou essencial”, defende Serasa Experian
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Desde que surgiu, o marketing segue a premissa de levar uma mensagem até um possível cliente. Independentemente do meio – anúncios no jornal, flyers e, mais tarde, pelos canais digitais – o conceito sempre consistiu em mostrar um produto ou serviço a muitas pessoas e, para algumas delas, aquele conteúdo seria relevante.

Porém, nas últimas décadas vimos surgir novas alternativas para ampliar a acuracidade na chegada a um público-alvo, evitando publicidade para pessoas erradas e pagando CPMs mais baixos por consequência. Os gerenciadores de anúncios em redes sociais, por exemplo, foram uma grata surpresa a partir do boom das mídias sociais; e agora, a bola da vez está em um upgrade nessa estratégia que se utiliza de informações ainda mais robustas para encontrar um público-alvo mais interessante, com alto grau de conversão final.

“As empresas estão, cada vez mais, descobrindo que é possível contar com segmentações mais inteligentes para atingir quem importa – ou seja, aquela pessoa ou empresa que apresenta mais chances de se converter, efetivamente, em uma venda. A chave desse caminho passa pela inteligência analítica, que pode agregar tanto na hora de conhecer melhor um público-alvo quanto para ampliar a performance de ativações de marketing”, comenta Isabela Torres, Diretora de Soluções de Marketing da Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades.

Em outras palavras, com big data associado a uma estratégia de marketing, agora uma empresa é capaz de entender com mais detalhes o perfil do comprador que se interessaria pelo seu produto ou serviço – para, por exemplo, criar anúncios mais interessantes para ele, de fato, consumir uma mensagem – bem como criar audiências digitais perfeitas para o seu negócio – sejam essas de forma pronta ou personalizada. “Imagine que uma varejista deseja atrair novos clientes para sua loja física. Atrelando dados modelados à sua estratégia, ela consegue encontrar o público que mora próximo ao endereço, que tem mais propensão a comprar determinados artigos, que tem uma renda acima de um valor factível de conversão, entre outras informações valiosas. Isso tudo ajuda a economizar esforços comerciais e de marketing para fazer um negócio crescer”, explica Isabela.

Além de apoiar o marketing para alcançar uma melhor prospecção, a inteligência analítica também é capaz de ajudar uma empresa a compreender clientes que já estão em uma determinada carteira para traçar estratégias visando, por exemplo, melhorar a gestão dessa base, reativar clientes inativos, diminuir o temido churn e até caçar clientes com perfis parecidos a quem já converteu.

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Ademais, considerando o momento atual, com o fim dos cookies de terceiros batendo na porta, as empresas estão olhando mais para sua base interna para continuar mapeando o perfil dos seus clientes e ter acesso a dados atuais e estratégicos. Por isso, o ideal é se apoiar em dados first party e estar em compliance com a LGPD em relação à captação de dados. “Como datatech, reinventamos nossos produtos na Serasa Experian porque vimos no mercado de marketing um espaço onde agregar analytics às estratégias traria muitos resultados – mesmo sem a utilização de cookies de terceiros. E é o que estamos vendo acontecer na prática. Em nosso site (marketingcominteligencia.com.br), as empresas podem conhecer como colocar isso em prática, independentemente do tipo do seu negócio”, aponta Isabela Torres.


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