Com mais de 38,2 milhões de horas assistidas e pico de 1,9 milhão de espectadores simultâneos na edição brasileira, a Kings League liga atraiu atenção massiva. Em contrapartida, esse engajamento ainda não foi convertido em conexão efetiva com patrocinadores.
73% dos fãs da modalidade ouvidos na pesquisa “Dopamina League: a ascensão da Kings League entre as novas gerações” gostariam de ver uma participação mais ativa das marcas nas ações promocionais, enquanto 21% não se lembram de ter comprado produtos divulgados no evento e 47% garantem não ter consumido itens de empresas parceiras, segundo dados do levantamento feito pelo InstitutoZ, braço de pesquisas da Trope em parceria com a FURIA.

O estudo também mostra a força da creator economy na expansão da liga. Cerca de 65% dos entrevistados conheceram a Kings League pelas redes sociais de jogadores, técnicos e presidentes de times, e 52% chegaram até ela por influenciadores e creators que já acompanhavam.
Para mais da metade dos fãs, os formatos preferidos são conteúdos de bastidores, memes e “zoeiras”, que se espalham em narrativas espontâneas. A experiência ainda é multicanal: 93% assistem às partidas pelo YouTube e 34% pela Twitch, o que amplia as oportunidades para campanhas desdobradas em diferentes plataformas.
Leia também: A guerra das colas que levou Coca-Cola e Pepsi à órbita terrestre
COMPARTILHAR ESSE POST







