As plataformas da Meta estão fora do ar para muitos usuários em todo o mundo na manhã de terça-feira. Facebook e Threads foram os mais impactados fazendo que usuários fossem deslogados. Os feeds do Instagram não estão sendo atualizados para alguns usuários, enquanto outros ainda conseguem acessar o aplicativo e visualizar as mensagens. O WhatsApp foi o único que manteve sua estabilidade, até então.Como acontece toda vez que uma rede social da Meta cai, todos foram para o X (antigo Twitter). Andy Stone, porta-voz da Meta escreveu na rede que estavam cientes de que as pessoas estavam com problemas para acessar os serviços e já estavam trabalhando para resolver a situação. As hashtags “#instagramdown” e “#facebookoutage” estão em alta nos Trending Topics do mundo e em quase todos os países. As ações da Meta caíram mais de 1%.Além disso, a Meta está enfrentando “grandes interrupções” no Meta Admin Center, login do Facebook, WhatsApp Business API e Marketing API, de acordo com um site da empresa que rastreia o status de seus produtos comerciais.A queda do serviço ocorre anos após a última grande interrupção em 2021, quando Facebook, Instagram e WhatsApp ficaram fora do ar por mais de seis horas. Na época, o Facebook, agora Meta, disse que a interrupção foi causada por “mudanças de configuração nos roteadores de backbone”.As interrupções estão ocorrendo no mesmo dia das primárias presidenciais da Superterça, com 16 estados e um território indo às urnas. A ausência da rede nesse momento pode representar um problema para as campanhas presidenciais, que dependem fortemente de plataformas como o Facebook e o Instagram para chegar aos eleitores. Ainda não há previsão de quando o funcionamento voltará ao normal.Recentemente, a Meta foi proibida de usar o nome no Brasil, após uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O órgão deu um prazo de 30 dias para que a empresa mude de nome, após um pedido da Meta Serviços em Informática S/A, homônima da empresa-mãe de Facebook, Instagram e WhatsApp. O desembargador Eduardo Azuma Nishi determinou multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento da decisão, emitida pelo tribunal na quarta-feira, dia 29.Leia também: O mundo deve limitar o uso de redes sociais até 2025: o que as marcas podem fazer?
*Com informações de CNBC.
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