Em um cenário cada vez mais desafiador para a segurança digital, a AX4B, empresa de soluções tecnológicas, divulgou os resultados de sua mais recente pesquisa sobre ataques cibernéticos no Brasil em 2024. O estudo, que envolveu 1.547 empresas de diversos setores e portes, revelou um panorama preocupante: pequenas e médias empresas (PMEs) chegaram a desembolsar até R$150.000 em resgates para recuperar dados após sofrerem ataques cibernéticos.

De acordo com os dados apresentados, 63% das vítimas são micro e médias empresas, enquanto 37% são grandes corporações. Essa distribuição evidencia que os cibercriminosos estão cada vez mais direcionando seus esforços para empresas de menor porte, possivelmente por considerá-las mais vulneráveis.

A pesquisa também trouxe insights sobre a participação por setores econômicos: 28% das empresas afetadas pertencem ao setor de comércio, 56% ao setor de serviços e 16% ao setor industrial. Além disso, foram analisados os formatos de trabalho adotados pelas organizações participantes: 29% atuam de forma presencial, 41% em modelo híbrido e 30% de forma remota.

Gustavo Oliveira, Head de Segurança da AX4B, alertou sobre a gravidade da situação: "Os números revelam uma realidade alarmante. Independentemente do porte, setor ou modelo de trabalho, nenhuma empresa está imune aos ataques cibernéticos em 2024. É crucial que as organizações priorizem a segurança digital e adotem medidas preventivas robustas, como soluções de antivírus para empresas, proteção anti-ransomware e firewall." Comenta.

Recentemente, um estudo revelou que, entre as empresas vítimas de ataques cibernéticos, mais da metade (61,5%) optou por pagar os resgates exigidos pelos criminosos na tentativa de reaver seus dados. Os montantes pagos variaram significativamente: enquanto 15,3% desembolsaram até R$10 mil, 12,9% pagaram entre R$10 mil e R$50 mil, e 22,6% entre R$50 mil e R$100 mil. Surpreendentemente, quase metade das empresas afetadas (45,7%) teve que arcar com valores superiores a R$100 mil. Apenas uma pequena parcela (3,5%) não soube ou preferiu não divulgar os valores envolvidos.

Contudo, o especialista em segurança cibernética, Gustavo alerta que ceder às demandas dos criminosos não é uma abordagem prudente. Embora possa parecer uma solução imediata, não há garantia de que os dados serão efetivamente recuperados e, além disso, essa atitude só serve para encorajar novos ataques. A melhor estratégia, segundo ele, é investir em medidas preventivas, como backups regulares, softwares de detecção de ameaças e treinamentos de segurança para os colaboradores.

Nesse contexto, a AX4B tem se destacado por sua ampla experiência no combate a essas ameaças cibernéticas. Um de seus serviços mais procurados, especialmente por pequenas e médias empresas, é o MSP (Managed Service Provider). Através deste serviço, os clientes terceirizam a segurança de seus sistemas para a equipe especializada da AX4B, que se encarrega de analisar, monitorar e gerenciar todo o ambiente digital, proporcionando tranquilidade e proteção.

Frente a esse panorama desafiador, a AX4B reafirma seu compromisso em conscientizar e auxiliar as empresas brasileiras na adoção de melhores práticas de segurança cibernética. Oliveira ressalta que é dever da empresa capacitar as organizações para que estejam preparadas para lidar com as crescentes ameaças digitais, e que, por meio de esforços conjuntos, é possível construir um ambiente virtual mais seguro para todos.

Sobre a AX4B A AX4B é uma organização que se especializou em soluções de tecnologia, sempre com inovação e suporte eficiente. Isto, com time de infraestrutura especializado para suportar migrações e grande transação de dados na nuvem.

Hoje a AX4B trabalha com os principais fabricantes de tecnologia e softwares do mundo, visando oferecer soluções que atendam às necessidades de negócio, o desenvolvimento dos clientes e a transformação digital dos processos. Em constante crescimento, possui atuação nacional, com escritórios em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiânia/ Distrito Federal, Pernambuco e Espírito Santo.