O Flamengo fechou 2022 com R$ 1.043 bilhão de receita recorrente (verba que não inclui a venda de jogadores). Uma fatia desse bolo é formada pela frente de Comunicação & Marketing do Rubro-Negro, que inclui acordos comerciais, patrocínios, licenciamentos, royalties e ações de streaming - e é nesta frente que o investimento em tecnologia está fazendo a diferença.
Isso porque o Clube firmou uma parceria com a startup Yapoli para investir na tecnologia DAM (Digital Asset Management). Com o aparato, o time carioca melhorou a gestão de seus ativos digitais, como documentos, fotos, vídeos e contratos, que agora, podem ser armazenados em nuvem.
A gestão inteligente dos ativos digitais agiliza o processo de busca por materiais atuais e históricos para as peças criativas e publicitárias idealizadas pelo time de Marketing do Flamengo e confere maior autonomia às áreas, já que, quanto mais rápido conseguem buscar, mais conseguem produzir.
Sobre os benefícios da ferramenta, o CEO da Yapoli, Adalberto Generoso, comenta que a desorganização dos ativos digitais onera empresas em milhões de reais anualmente em função dos gastos com má utilização dos recursos e eventuais processos relacionados à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Já o diretor de Comunicação do Flamengo, Bernardo Monteiro, ressalta que a tecnologia permite a consolidação do material histórico que guarda páginas escritas ao longo dos 127 anos do Clube. Para Monteiro, isso possibilita que momentos históricos sejam resgatados por meio dos atuais canais de comunicação do Flamengo, o que contribui para o engajamento dos torcedores nas redes sociais do Rubro Negro.
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