2023 ficará marcado como um dos períodos mais importantes para a ascensão das compras online. Ao longo do ano, o número de pessoas que adquirem produtos em canais digitais pelo menos uma vez por semana subiu de 12% para 17%, conforme aponta o estudo E-commerce Trends 2024, realizado pela Octadesk em parceria com o Opinion Box.
Para atender a crescente frequência de compras, marcas e empresas devem estar prontas para facilitar a vida do consumidor ao longo de toda a jornada. Nesta corrente de ações, destaca-se a hora do pagamento: de acordo com a pesquisa, empresas que oferecem a opção do QR Code podem agradar a 64% dos consumidores que conhecem e já utilizaram esse meio.
Além disso, o estudo aponta que a forma de pagamento é um fator decisivo para que 39% dos entrevistados escolham determinado e-commerce para finalizar uma compra, e 23% deles optam pela compra online justamente pela oferta de seus meios de pagamento preferidos.
No Brasil, o "código de barras" digital vem passando por transformações e ganhando espaço em função de sua sintonia com a busca por agilidade e rapidez. Para Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, o momento pede que as empresas otimizem suas operações de ponta a ponta, já que a experiência do consumidor é, cada vez mais, um diferencial competitivo e desempenha um papel crucial na decisão de escolher uma marca em relação à outra.
Diferenciais do QR Code
Tecnologia inventada pela japonesa Denso Wave em 1994, o QR Code tem a essência gravada no próprio nome: Código de Resposta Rápida. Para o alcance da citada rapidez, a estrutura do código se estrutura em eixos visuais distintos que trabalham juntos para permitir a codificação e a decodificação de informações.
Vale destacar que os QR Codes são estruturas bidimensionais, e portanto, se diferenciam dos códigos de barras tradicionais, que são lineares e armazenam informações de maneira unidimensional.
Essa diferença faz com que os QR codes sejam capazes de ler e armazenar uma quantidade significativamente maior de dados e atenderem a um escopo mais específico de aplicações, já que o código pode abrigar textos, URLs, informações de contato e até mesmo dados binários, como imagens ou arquivos.
Leia também: WhatsApp libera pagamentos para empresas dentro do app
COMPARTILHAR ESSE POST