<p><strong>Marketing para buscar o consumidor</strong></p><p>Por Thiago Terra<br /><a href="mailto:redacao@mundodomarketing.com.br">redacao@mundodomarketing.com.br</a></p><p><img class="foto_laranja_materias" src="images/materias/reportagens/peter_faber_materia.jpg" border="0" alt=" " title="Peter Faber" hspace="6" vspace="2" width="223" height="237" align="left" />Na busca pelo consumidor, o marketing mostra mais uma ferramenta que promete crescer entre as mais antigas e conta com o aval da modernidade. Achar o cliente continua sendo uma tarefa n&atilde;o muito f&aacute;cil, embora hoje j&aacute; seja mais acess&iacute;vel no mercado do que h&aacute; pouco tempo atr&aacute;s. O Marketing de Busca surge com for&ccedil;a nos resultados, mas parece n&atilde;o ter sido assimilado pela maioria das empresas devido ao baixo &iacute;ndice de inclus&atilde;o delas neste segmento.</p><p>Com perspectiva de aumento cada vez maior, os sites de busca apostam em uma f&oacute;rmula que os deixam dentro do mix de estrat&eacute;gias on-line atrav&eacute;s de palavras-chave que os usu&aacute;rios buscam ao procurar um produto na internet. Nestes casos, as empresas que n&atilde;o trabalham com links patrocinados sabem que ficar em uma boa posi&ccedil;&atilde;o em um site de buscas pode resultar em vendas.</p><p>Desta forma, com o p&uacute;blico segmentado por ele mesmo, o cliente &eacute; quem procura o produto, diferente dos an&uacute;ncios convencionais que n&atilde;o atingem somente o p&uacute;blico-alvo de uma marca. Muitas empresas j&aacute; perceberam a import&acirc;ncia desta ferramenta, por&eacute;m a resist&ecirc;ncia por parte da maioria das companhias ainda &eacute; realidade. O holand&ecirc;s Peter Faber (foto)&nbsp;&eacute; diretor de implementa&ccedil;&atilde;o da Brane do Brasil, empresa de marketing na Internet, e afirma que o conhecimento deste modelo de marketing no Brasil &eacute; restrito a poucas empresas. </p><p><span class="texto_laranja_bold">Profissionais se unem para o melhor</span><br /><img class="foto_laranja_materias" src="images/materias/reportagens/mkt_de_busca_paulo_rodrigo_.jpg" border="0" alt=" " title="Paulo Rodrigo Teixeira" hspace="6" vspace="2" width="149" height="187" align="right" />Dono da maior fatia de mercado, o Google hoje &eacute; o Top Of Mind em buscas pela Internet. Mas engana-se quem pensa que este tema &eacute; especialidade apenas de profissionais ligados &agrave; tecnologia da informa&ccedil;&atilde;o. De acordo com o professor de marketing de busca da P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Marketing Digital da FACHA &ndash; Faculdades Integradas H&eacute;lio Alonso -, Paulo Rodrigo Teixeira (foto), n&atilde;o precisa ser necessariamente desta &aacute;rea para desenvolver a apresenta&ccedil;&atilde;o de um produto em sites de busca. &ldquo;N&atilde;o &eacute; necess&aacute;rio ser um profissional de TI porque ele n&atilde;o tem tanta qualidade para bolar id&eacute;ias&rdquo;, ressalta. Teixeira ainda afirma que o ideal &eacute; ter o conhecimento em TI, marketing, reda&ccedil;&atilde;o e na busca por clientes. </p><p><strong>&nbsp;</strong>A Dufry &eacute; uma das poucas grandes empresas no Brasil que usa o marketing de busca como um dos principais focos de trabalho na Internet. A empresa utiliza SEO, metodologia que identifica o contexto em que cada produto foi &quot;buscado&quot; no site. De acordo com o que as pessoas digitam, a empresa coloca palavras-chaves no site para que outros potenciais compradores achem o produto. &quot;&Eacute; um marketing contextual em que conseguimos identificar os comportamentos mais comuns e nos adaptamos a eles&quot;, explica Aloisio Sotero, Diretor de Marketing Direto da Dufry no Brasil. <br />&nbsp;<br />Segundo o executivo, o marketing de busca n&atilde;o pode ser visto apenas como um bra&ccedil;o da &aacute;rea de Ti. &quot;N&atilde;o adianta colocar meta tags - linhas de c&oacute;digo HTML - no site. As palavras t&ecirc;m que ter relev&acirc;ncia e rela&ccedil;&atilde;o com os produtos para que facilitem a venda&quot;, ensina. Assim como qualquer a&ccedil;&atilde;o de marketing, existem as vantagens e desvantagens neste novo modelo. Peter Faber, da Brane, sabe que o melhor do marketing de busca &eacute; poder anunciar para algu&eacute;m que precisa do produto ou servi&ccedil;o naquele momento. &ldquo;Os consumidores sabem o que querem e buscam as solu&ccedil;&otilde;es rapidamente&rdquo;, diz. </p><p>J&aacute; Alo&iacute;sio Sotero acredita que o segredo &eacute; identificar o comportamento das pessoas, saber onde e como procuram pelos produtos e entrar no contexto. &ldquo;Estar entre os primeiros no Google serve como recomenda&ccedil;&atilde;o e hoje o que vale &eacute; o marketing da recomenda&ccedil;&atilde;o&quot;, aposta o diretor da Dufry. </p><p><span class="texto_laranja_bold">A busca pelo relacionamento saud&aacute;vel</span><br /><table border="0" cellspacing="5" cellpadding="8" width="250" align="right" style="height: 170px; background-color: #330000"><tbody><tr><td><font color="#ffffff"><strong>O que &eacute; SEO?</strong><br />O significado de SEO &eacute; Seach Engine Optimization. Em portugu&ecirc;s, Otimiza&ccedil;&atilde;o de Sites, MOB ou Otimiza&ccedil;&atilde;o para Buscas. &Eacute; a otimiza&ccedil;&atilde;o de uma p&aacute;gina ou de um site inteiro que o posiciona melhor em uma p&aacute;gina de resultados de busca. Mesmo assim, a pr&aacute;tica n&atilde;o garante que um site fique em primeiro lugar no Google, pois h&aacute; diversos par&acirc;metros analisados pelo buscador, como a relev&acirc;ncia do site na web.</font></td></tr></tbody></table>A import&acirc;ncia do search marketing para o mercado atual &eacute; relativo e depende da necessidade das marcas. O que &eacute; certo e vis&iacute;vel para todos &eacute; o crescimento constante do marketing de busca no pa&iacute;s. Prova disso &eacute; a atual &ldquo;inutilidade&rdquo; das P&aacute;ginas Amarelas, de acordo com Peter Faber. &ldquo;O p&uacute;blico est&aacute; usando a web para buscar mais informa&ccedil;&otilde;es sobre as empresas e no Brasil n&atilde;o &eacute; diferente. &Eacute; uma perda n&atilde;o dar a devida import&acirc;ncia ao marketing na Internet&rdquo;, lamenta o holand&ecirc;s.</p><p>Em qualquer segmento de relacionamento com o consumidor, sempre existir&aacute; a d&uacute;vida sobre o que eles est&atilde;o procurando e o que devemos oferecer. Alo&iacute;sio Sotero d&aacute; uma dica. &ldquo;Basta ver as redes sociais, onde eles est&atilde;o agrupados. Normalmente podemos ach&aacute;-los atrav&eacute;s de um assunto ou produto em comum&rdquo;, ensina.</p><p>Daqui pra frente, a tend&ecirc;ncia do marketing de busca &eacute; seguir a tecnologia j&aacute; usada em pa&iacute;ses como os Estados Unidos. Projetando com base nas novidades e tend&ecirc;ncias dispon&iacute;veis no Brasil, o marketing de busca vai crescer com a tecnologia 2.0, tornando-se mais interessante e avan&ccedil;ado. Exemplo de novas frentes &eacute; que o Google, nos EUA j&aacute; disponibiliza a procura de v&iacute;deos. O certo &eacute; que em mais alguns anos o Brasil poder&aacute; oferecer cada vez mais interatividade com o visitante destes sites.</p><p><span class="texto_laranja_bold">Acesse</span><br /><a href="http://www.brane.com.br" target="_blank">www.brane.com.br</a><br /><a href="http://www.facha.edu.br" target="_blank">www.facha.edu.br</a><br /><a href="http://www.dutyfreedufry.com.br" target="_blank">www.dutyfreedufry.com.br</a></p>
COMPARTILHAR ESSE POST