Cada vez mais relevante, o Marketing de Influência deverá receber um investimento estimado em US$ 48 bilhões em 2027, registrando um crescimento médio de US$ 4,2 bilhões nos próximos três anos, de acordo com a Statista.
A importância da modalidade faz com que marcas e empresas estudem a fundo a diversa e democrática lista de influencers antes de escolher aquele que fará a diferença em futuras colaborações - um passo importante para o sucesso destas iniciativas.
Por outro lado, nem mesmo a seleção do melhor influencer disponível será bem-sucedida caso as organizações ignorem as preferências e as percepções do público durante o processo. Mas, afinal, o que querem os consumidores ao interagirem com o Marketing de Influência?
Números publicados na pesquisa “Quem te influencia?”, de autoria da MindMiners em parceria com a YouPix, ajudam a responder a pergunta e dão pistas sólidas sobre as prioridades que devem ser seguidas no desenvolvimento de estratégias de influência.
As preferências e percepções dos consumidores
No Marketing de Influência, o que o coração sente está diretamente ligado ao que os olhos veem. 36% dos entrevistados para a pesquisa disseram que preferem ver a indicação de produtos no formato de post publis nos canais dos próprios influenciadores, enquanto 31% preferem encontrá-los nos canais das marcas.
Os respondentes também foram convidados a dar os seus pareceres quanto a um conjunto de afirmações proposto pela pesquisa. A primeira delas, “Eu sempre me lembro mais dos anúncios/publicidades que têm influenciadores”, foi endossada por 51% dos entrevistados, evidenciando a força das campanhas de influência.
Outros 46% disseram “sentir confiança em utilizar um produto ou marca é utilizado por um influencer” (18% discordam e 36% se mantiveram neutros quanto à afirmação). 41% admitiram que, “ao verem propagandas/publicidades de algum influenciador, sentem vontade de comprar o produto/marca mencionada na ação”.
Os índices de concordância caíram drasticamente diante da afirmação “acredito que os influenciadores realmente usem as marcas que anunciam”, confirmada por 37% da amostra e discordada por 30% dos respondentes (33% se disseram neutros).
Finalmente, 33% dos entrevistados discordaram da afirmação “eu prefiro comprar um produto/marca recomendado por um influenciador do que quando não é”. 30% concordaram com o posto e 37% se disseram neutros.
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