<p><img alt="Stéphane Truchi" align="left" width="250" height="305" src="/images/materias/Stephane-Truchi.jpg" />Década de 1970. O Luxo era reservado aos ricos. Os objetos tinham valores patrimoniais. A produção e o consumo eram local. Era um modo de consumo discreto. Muito focado na Europa.</p> <div>Década de 1980 - 1990. Era de democratização do Luxo. Surgimento de grandes grupos e a entrada do Marketing no segmento, com estratégias de gestão de produtos, de marca, e de segmentação. São diluídas as fronteiras. Ganha-se volume de mercado. As marcas abrem suas lojas e buscam novos clientes. Atacam a classe média. Os EUA ganham importância no mercado do Luxo. O Luxo se torna um diferenciador social. As marcas ganham formas de expressão. É um Luxo da ostentação. O Luxo deixa de ser atemporal. </div> <div> </div> <div>Década de 1990 - 2001. Era de globalização das marcas. A França continua sendo o principal produtor, mas o consumo se globalizou. A grande questão é criar marcas globais sem perder suas raízes. O Luxo vira uma tendência de consumo. As fronteiras se misturam. O Luxo virou efêmero. </div> <div> </div> <div>2001 – 2007. Era do luxo experimental. Da experiência. As marcas buscam suas raízes de volta. De reafirmação da essência do luxo. As marcas trabalham sua origem, sua tradição e tudo que as diferenciam. O ponto-de-venda vira um canal de experiência com as lojas conceito. É a Era do Hedonismo. Ganha espaço o Marketing de Relacionamento com o consumidor. É a ressurreição de marcas de Luxo.</div> <div> </div> <div>2008 – A crise vai alterar o consumo do Luxo. É preciso dar mais sentido ao consumo do Luxo. Há um novo prazer de consumir, menos fútil e mais responsável. Os excessos saem de moda. Não importa tanto a posse, mas a experiência. O luxo continua sendo um acesso ao status.</div>
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