Barreira comum aos empreendedores que desejam iniciar os próprios negócios, a falta de capital é comumente a vilã responsável pelo adiamento de ideias com alto potencial de rendimento. No entanto, exemplos práticos mostram que é possível tirar os planos do papel mesmo com pouca verba - basta identificar os elementos corretos para investir no início da jornada.

Foi o que aconteceu com a Pipó. Dispondo de pouca verba para investir na marca, as questões sobre quais estruturas deveriam receber maior atenção no limitado orçamento foram essenciais para um primeiro passo bem-sucedido. “Naquele momento, minha decisão foi investir em embalagem, porque a embalagem precisa gritar, contar minha história na gôndola, porque eu não vou estar lá para explicar ao consumidor essa paixão por pipoca”, conta Adriana Lotaif, sócia-fundadora da Pipó, em bate-papo com o Clube Mundo do Marketing.

Alinhando as decisões financeiras à necessidade de contar histórias, a recém-iniciada marca investiu em embalagens presenteáveis, pensadas para captar o olhar do consumidor. “Queríamos mostrar que pipoca também pode ser um presente, e para isso, ela tem que ser bem embalada e trazer sabores bacanas, interessantes, diferentes. Por isso, investimos em embalagens presenteáveis, capazes de despertar a curiosidade do consumidor”, prossegue Adriana.

Os passos da marca resultaram em embalagens trabalhadas para assumir um posicionamento premium no mercado. “Tudo foi muito bem pensado. As cores, o nome, os detalhes em dourado, existe um porque por trás de cada detalhe. Queríamos que essa embalagem falasse, que as pessoas olhassem e entendessem tudo o que queríamos comunicar sobre a marca, do que era inovação, do que era a pipoca, e acho que conseguimos”, conclui a sócia-fundadora.

Durante o bate-papo com o Clube Mundo do Marketing, Adriana Lotaif trouxe insights assimilados durante o processo de criação da Pipó e falou sobre cruciais para a construção do diferencial de marcas e produtos. Venha para o Clube e faça parte da conversa!

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