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Marcas americanas devem seguir ideais de Obama

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quinta-feira, 19 de março de 2009

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Notícias

<p>Uma ou duas grandes marcas americanas irão tomar a liderança em uma redefinição do que significa fazer parte da marca Estados Unidos ("Brand America") como consequencia da eleição e mandato de Barack Obama. Essa é uma das previsões feitas por Jasmine Montgomery, Diretora-Geral da operação inglesa da consultoria de marca de origem americana FutureBrand (e que também tem um escritório em São Paulo, com presença total em 20 países).</p> <p style="text-align: left"><img height="276" alt="Marcas americanas devem seguir ideais de Obama" width="270" align="right" border="2" style="padding-right: 5px; padding-left: 5px; padding-bottom: 5px; margin-left: 5px; padding-top: 5px" src="/images/materias/obama_fbrand.jpg" /></p> <p>As marcas americanas mais bem sucedidas no país serão aquelas que refletirem alguns desses ideiais, diz Montgomery, citando Apple, ebay, Wikipedia, Amazon, Google e Facebook. Tais mudanças podem provocar uma diversidade maior de etnias nas diretorias de grandes empresas, indo além do executivo caucasiano branco.</p> <p style="text-align: left">A executiva analisou como a mudança na política trará influências na cultura e economia local. Para Montgomery, os tempos atuais devem elevar a força de marca "América", que nos últimos anos vinha caindo em uma lista anual de países divulgada pela consultoria - em 2008, ocupava o terceiro lugar. <br />  <br /> Segundo essa análise, posicionamentos e conceitos de marca como capitalismo, estilo de vida, compras, entretenimento, fama e glamour darão lugar a temas como reinvenção, inclusão, oportunidade, diversidade cultural, ideias, mudanças e o "sonho americano". As cores nacionais azul e vermelho também darão espaço a uma paleta mais variada de combinações, assim como símbolos estritamente patrióticos darão lugar para iconografias diversificadas e multi-étnicas.<br />  <br /> A falta de reinvenção das marcas e do próprio país poderia levar os Estados Unidos a perder o posto de líder mundial, situação que já vinha se reforçando nos últimos anos, diz a FutureBrand. O país não seria mais visto como interessante em uma perspectiva global ao competir com "marcas" como China, Oriente Médio e Índia.</p>

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Redação

Redação Mundo do Marketing

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