<p>Uma ou duas grandes marcas americanas ir&atilde;o tomar a lideran&ccedil;a em uma redefini&ccedil;&atilde;o do que significa fazer parte da marca Estados Unidos (&quot;Brand America&quot;) como consequencia da elei&ccedil;&atilde;o e mandato de Barack Obama. Essa &eacute; uma das previs&otilde;es feitas por Jasmine Montgomery, Diretora-Geral da opera&ccedil;&atilde;o inglesa da consultoria de marca de origem americana FutureBrand (e que tamb&eacute;m tem um escrit&oacute;rio em S&atilde;o Paulo, com presen&ccedil;a total em 20 pa&iacute;ses).</p> <p style="text-align: left"><img height="276" alt="Marcas americanas devem seguir ideais de Obama" width="270" align="right" border="2" style="padding-right: 5px; padding-left: 5px; padding-bottom: 5px; margin-left: 5px; padding-top: 5px" src="/images/materias/obama_fbrand.jpg" /></p> <p>As marcas americanas mais bem sucedidas no pa&iacute;s ser&atilde;o aquelas que refletirem alguns desses ideiais, diz Montgomery, citando Apple, ebay, Wikipedia, Amazon, Google e Facebook. Tais mudan&ccedil;as podem provocar uma diversidade maior de etnias nas diretorias de grandes empresas, indo al&eacute;m do executivo caucasiano branco.</p> <p style="text-align: left">A executiva analisou como a mudan&ccedil;a na pol&iacute;tica trar&aacute; influ&ecirc;ncias na cultura e economia local. Para Montgomery, os tempos atuais devem elevar a for&ccedil;a de marca &quot;Am&eacute;rica&quot;, que nos &uacute;ltimos anos vinha caindo em uma lista anual de pa&iacute;ses divulgada pela consultoria - em 2008, ocupava o terceiro lugar.&nbsp;<br /> &nbsp;<br /> Segundo essa an&aacute;lise, posicionamentos e conceitos de marca como capitalismo, estilo de vida, compras, entretenimento, fama e glamour dar&atilde;o lugar a temas como reinven&ccedil;&atilde;o, inclus&atilde;o, oportunidade, diversidade cultural, ideias, mudan&ccedil;as e o &quot;sonho americano&quot;. As cores nacionais azul e vermelho tamb&eacute;m dar&atilde;o espa&ccedil;o a uma paleta mais variada de combina&ccedil;&otilde;es, assim como s&iacute;mbolos estritamente patri&oacute;ticos dar&atilde;o lugar para iconografias diversificadas e multi-&eacute;tnicas.<br /> &nbsp;<br /> A falta de reinven&ccedil;&atilde;o das marcas e do pr&oacute;prio pa&iacute;s poderia levar os Estados Unidos a perder o posto de l&iacute;der mundial, situa&ccedil;&atilde;o&nbsp;que j&aacute; vinha&nbsp;se refor&ccedil;ando&nbsp;nos &uacute;ltimos anos, diz a FutureBrand. O pa&iacute;s n&atilde;o seria mais visto como interessante em uma perspectiva global ao competir com &quot;marcas&quot; como China, Oriente M&eacute;dio e &Iacute;ndia.</p>
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