Magia em temas

<p class="MsoNormal" style="text-align: center; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif""><font size="3"><img align="absMiddle" width="450" height="302" alt="" src="/images/materias/Blog%20Beth/wbarcelona2jpg.jpg" /></font></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif""><font size="3">Há uns 15 anos os Estados Unidos tiveram uma febre de lojas, bares e restaurantes temáticos. Datam desta época muitas flagships (lojas conceituais de marcas) com propostas temáticas que fizeram um sucesso estrondoso e com o tempo passaram a ter dificuldade para manter clientes que já conheciam a proposta. Muitas questões levaram a perda da força do formato. De um lado os altos custos gerados não apenas pela faceta temática (displays, iluminação e merchandising visual elaborados) mas pelo que significava naquela oportunidade uma operação flagship (a melhor localização dos municípios, lojas gigantescas, equipe numerosa). Colocou-se em cheque um modelo que era e continua sendo um sucesso nos pólos temáticos de Las Vegas e Orlando.</font></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif""><font size="3"><img align="absMiddle" width="450" height="302" alt="" src="/images/materias/Blog%20Beth/wbarcelona1.jpg" /></font></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif""><font size="3"> Cafés como o Rain Forest, Planet Hollywood, Hard Rock ou lojas como a Warner encantaram nativos e turistas, mas ou não souberam reinventar-se ou operar com a eficiência requerida pelo varejo. Muitas destas operações continuam até hoje capturando turistas ou clientes novos, mas sofrem para trazer de volta quem já conhece, principalmente porque no caso de restaurantes e bares, a gastronomia não é o forte. </font></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif""><font size="3"><img align="absMiddle" width="450" height="253" alt="" src="/images/materias/Blog%20Beth/nais3.jpg" /></font></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif""><font size="3">O formato temático no varejo e bares evoluiu para uma conceituação mais artística e de design bem exemplificado pelo hotel W/Barcelona (confira as duas primeiras imagens deste post) ou por um caminho em que o design conta uma história como a American Girl Place. É interessante notar que a magia suscitada pelos ambientes temáticos não apenas não se esgotou (ao contrário é uma aspiração – talvez ainda mais intensa) como está recebendo novos temperos como o Nais Aquarium na Guatemala (a terceira imagem deste post). O tema é o mar inserido não apenas em imagens ou nos 15 aquários com 450 peixes de 38 espécies diferentes, mas em histórias ecológicas <span style="mso-spacerun: No"> </span>e educativas.A busca não é apenas encantar mas deixar algo na memória afetiva por meio de histórias ambientais. Estamos diante de uma nova onda de ambientes temáticos, como a nova loja da Disney recém inaugurada em NY e muito festejada. <span style="mso-spacerun: No"> </span>Porém é importante aprender da própria lição: reinventar-se faz parte deste jogo.<o:p></o:p></font></span></p>