A Neoenergia Coelba, por meio de seu compromisso com o desenvolvimento da infraestrutura energética do Extremo Oeste da Bahia, está conduzindo uma obra estratégica de interligação entre as subestações Dianópolis e Rio do Ouro. O objetivo é aumentar a flexibilidade operacional do sistema de distribuição e proporcionar benefícios significativos tanto para os moradores quanto para os produtores agrícolas da região, entre eles, o Agronegócio Estrondo.Com a conclusão da linha de subtransmissão, a região experimentará um impulso considerável em seu desenvolvimento socioeconômico, fortalecendo a capacidade produtiva e a expansão de negócios locais. A Neoenergia Coelba estima que, até 2027, serão investidos R$ 2,2 bilhões em obras estruturantes no Extremo Oeste baiano, incluindo a construção de 10 novas subestações, ampliação de 15 subestações existentes e a instalação de 501 quilômetros de linhas de alta tensão. Todo esse investimento resultará em um aumento de 87% na capacidade energética da região.“A nova linha de subtransmissão de energia da Neoenergia Coelba será crucial não só para o crescimento do Agronegócio Estrondo, mas também para o desenvolvimento sustentável de toda a região. Com a ampliação da capacidade energética, poderemos otimizar nossas operações e adotar novas tecnologias que aumentam a produtividade de forma eficiente e responsável. Além disso, a melhoria no fornecimento de energia impulsionará outros setores e beneficiará diretamente as comunidades locais, fomentando mais empregos e gerando mais oportunidades. Acreditamos que essa obra trará um impacto positivo duradouro para o Extremo Oeste da Bahia e somos gratos por fazer parte desse avanço”, explica Daniel Ferraz, gerente administrativo e financeiro da empresa.Ele completa: “O ganho da carga na região, melhora a matriz energética na região substituindo a geração de energia por geradores a diesel, por fontes limpas, visto que a rede em sua maioria é de hidrelétricas. O armazém da Fazenda Despertar (Estrondo), assim como a Algodoeira da Fazenda Centúria (Horita), hoje trabalham com geradores a diesel”.